Nesta semana, representantes do grupo Doulas Primavera – voluntárias que há anos desenvolvem ações no Hospital Municipal “Dr. Waldemar Tebaldi”, incentivando, fornecendo orientações e apoiando o parto normal entre as gestantes -, visitaram as obras da Maternidade, que estão na reta final. A ala totalmente reformada deverá ser entregue à população ainda no primeiro semestre.
Márcia Arruda, gerente assistencial do HM, e a Dra. Marcella Pozetti, diretora técnica do HM, acompanharam a presidente do grupo Doulas Primavera, Taína Camargo, e a doula Meire Rosa da Silva Santos durante a visita, realizada após reunião com o diretor Klebson Soares Carvalho, diretor da Santa Casa de Chavantes, projeto Americana – OS que administra o HM por meio de gestão compartilhada com a Prefeitura de Americana.
As doulas conheceram detalhes sobre a obra, a nova infraestrutura da ala, o fluxo de entrada e o atendimento dos pacientes, os espaços onde funcionarão os consultórios (ginecologia obstétrica e triagem neonatal), os quartos, a sala de exame do pezinho e orelhinha e os dois quartos de ppp (pré-parto, parto e puerpério), que são fundamentais para a atuação das doulas.
A Dra. Marcella enfatizou que a nova Maternidade “vai favorecer o maravilhoso trabalho de humanização desenvolvido pelas doulas na Maternidade do HM, que reforça a importância do parto normal e da amamentação com o leite materno ”. “Elas fazem o acompanhamento integral da parturiente, desde a chegada até a alta”, observa.
“É de suma importância a participação das doulas nesse processo de revitalização da maternidade, pois elas têm um papel fundamental e estão envolvidas diretamente nas questões da ala. Portanto, a visita do grupo tem um significado especial que se traduz em afinidade, integração, profissionalismo e afeto”, declarou o secretário de Saúde, Danilo Carvalho Oliveira.
“A gente precisa enaltecer o trabalho voluntário magnífico que as doulas fazem aqui no HM, desde a recepção da mãe à condução do parto. Elas são fundamentais para a Maternidade alcançar a meta de apenas 33% de prato cesárea”, salientou Márcia.