NÚMEROS DE ATENDIMENTOS DA SANTA CASA DE CHAVANTES SURPREENDEM E DEMONSTRAM QUE TERCEIRIZAÇÃO VEM SUPERANDO EXPECTATIVAS DA POPULAÇÃO DE VILHENA.

A Santa Casa de Chavantes divulgou esta semana, parte de um relatório que revela o impacto positivo das ações implementadas na complementação dos serviços de saúde em Vilhena. Os dados, comparando os resultados dos mesmos períodos de 2022 e 2023, após a contratação da Santa Casa, impressionam. De janeiro a maio de 2022, a UPA realizou 27.925 atendimentos, enquanto no mesmo período deste ano, a Santa Casa atingiu a marca de 43.106 atendimentos, representando um aumento de 54% nos atendimentos prestados. Além disso, os procedimentos cirúrgicos registraram um aumento de 201%, passando de 205 no mesmo período do ano passado para 618 atualmente.
Os exames laboratoriais apresentaram um crescimento expressivo, quase dobrando em número. No período de janeiro a maio de 2022, foram realizados 29.246 exames, enquanto neste ano, no mesmo período, esse número subiu para 55.634, representando um aumento de 90% em uma área crucial para o bom funcionamento do hospital e da UPA.
Outros exames importantes também registraram aumentos significativos. As tomografias passaram de 1.118 para 2.307 no mesmo período entre 2022 e 2023. É importante ressaltar que o tomógrafo ficou parado por noventa dias em 2022, sob a alegação de “manutenção”, o que tem gerado questionamentos nos bastidores. As radiografias quase dobraram, saindo de 4.768 para 8.851 no mesmo período. Um aumento de mais de 82%. Já as ultrassonografias registraram 1.009 exames realizados em comparação a 1.329 no mesmo período. Houve também um quase dobramento no número de mamografias, com 532 mulheres atendidas de janeiro a maio de 2022, enquanto no mesmo período deste ano, esse número subiu para 896. As cirurgias de catarata também apresentaram um aumento considerável, passando de 300 para 720.
Além do crescimento expressivo dos números, a Santa Casa destacou que houve uma redução considerável no tempo de espera, de acordo com o protocolo de Manchester. Além disso, o atendimento demonstrou um alto nível de humanização, evidenciando uma preocupação constante com o bem-estar do paciente em todas as etapas do processo, tanto na UPA quanto no Hospital Regional e Instituto do Rim, unidades atendidas pela instituição terceirizada.

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