O que norteia um trabalho de ponta na saúde?

Conheça como funciona uma gestão de qualidade na saúde

A tradição da Santa Casa de Chavantes, instituição fundada em 1923 e com uma expertise de 15 anos na gestão de equipamentos de saúde, ajuda a explicar os motivos de tamanho êxito nas iniciativas abraçadas. Isso tanto na cidade de Chavantes e na região do Departamento Regional de Saúde de Marília quanto em outras cidades do Estado de São Paulo. Mas muito é feito até chegar nesse estágio. E muitas situações são vivenciadas até que isso se estabeleça a cada nova jornada.Muitos acreditam que para um hospital ou clínica funcionar bastam apenas os médicos e enfermagem. Esta é apenas uma parte – muito importante – da complexa engrenagem. O fato é que o número de profissões, equipes e infraestrutura envolvidas é muito maior do que se pode imaginar. Dentro de uma unidade de saúde, existe a necessidade de contadores, advogados, faturistas, administradores e uma gama enorme de profissionais. Como em qualquer empresa, a admissão passa pela aplicação de regras muito rígidas para que as escolhas feitas atendam todas as necessidades.“Em geral, as entidades maiores possuem regimentos internos específicos para contratações de pessoal. Estes regimentos indicam quais são as etapas e metodologias utilizadas para realização de processos seletivos”, afirma Anis Mitri, presidente da Santa Casa.É bom lembrar que todo esse processo vai além do capital humano. É vital que haja utilização de tecnologia, como sistemas, aplicativos e outros gadgets – esta última é uma gíria usada para designar dispositivos eletrônicos portáteis criados para facilitar funções específicas no cotidiano, usando inovações tecnológicas, como celulares.

Trabalho de ponta na saúde

A Santa Casa de Chavantes e os demais equipamentos geridos por intermédio de sua Organização Social de Saúde prezam pela isonomia, autonomia e capacidade técnica em suas contratações. São verdadeiros mantras em nome da seriedade da entidade. Para isso, os interessados têm de passar por uma série de testes. O processo envolve provas, entrevistas e análises de currículos, de modo a selecionar os melhores para os cargos ideais, em uma das práticas que mostram a qualidade da instituição e a preocupação com seus pacientes. “Eventualmente é necessário que se crie um processo seletivo para cada cidade ou equipamento, condicionados à situação regional, porém sempre mantendo os princípios legais, culturais e morais da instituição”, completa.Se o material humano é escolhido com extremo cuidado, os equipamentos não ficam atrás em termos de qualidade e quantidade. Cada unidade de saúde possui uma listagem mínima de aparelhos para o bom funcionamento. Isto varia desde computadores e impressoras até a máquinas de tomografia e raios x. E há uma série de itens importantes a serem levados em conta no momento da locação.“Sempre que é necessária a contratação deste serviço é importante considerar: o prazo de locação, a qualidade dos equipamentos, o programa de manutenção e a capacidade técnica da equipe de engenharia clínica. Além disso, todos estes itens têm que atender aos princípios da economicidade para que se faça melhor uso dos recursos públicos utilizados”, explica o (cargo do porta-voz).

Pessoas e comunicação

Outro aspecto levado em conta nessa otimização de custos na Santa Casa de Chavantes e nos outros estabelecimentos de saúde administrados pela instituição é projetar o número de usuários, a partir de fatores – em especial referentes ao local – que permitam essa análise. “Sempre que se realiza um projeto de gestão de um equipamento de saúde é necessário se considerar a população local, bem como a série histórica (se houver) do número de atendimentos”, argumenta. Segundo Anis Mitri, o cálculo tem um objetivo bastante simples e lógico: permite dimensionar melhor a equipe, além de existir uma maior previsibilidade de compras de materiais e equipamentos. Tudo em prol do máximo aproveitamento com o mínimo – ou nenhum – desperdício, medida fundamental para que os recursos à disposição sejam bem utilizados.Nada é feito, no entanto, sem planejamento. E muito menos sem prévio aviso. É fundamental a interação das entidades de saúde com prefeituras e gestores públicos para as eventuais tomadas de decisão, de modo que tudo fique transparente para os que trabalham e os que necessitam do serviço. E, logicamente, tudo documentado.“Em gestão pública, cada ato contratual tem que ser comunicado por intermédio de documentos próprios, como ofícios e memorandos. Isso permite transparência e rastreabilidade dos acordos firmados entre a Santa Casa de Chavantes e os órgãos contratantes”, afirma o presidente. Além disso, de acordo com (nome do porta-voz), é realizado mensalmente um relatório chamado de Prestação de Contas. O nome já diz tudo: o documento é chamado assim porque é nele que a Santa Casa de Chavantes entrega todas as informações de atividades assistenciais, financeiras e contábeis aos órgãos públicos. Trata-se de outro aspecto essencial para a transparência de todo esse processo, norteando a busca do trabalho de ponta na saúde.

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