Humanização é um importante componente para a cura

Trabalho do setor de humanização de um hospital faz a diferença para o bem-estar dos pacientes

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A humanização é um dos elementos que contribuem com a cura de um paciente. Vamos entender melhor isso? O ambiente de um hospital é, por si só, carregado. Não é para menos. Afinal, circulam tantas histórias felizes e dramáticas, que passam a toda hora pelas salas de espera, pelos corredores, consultórios e espaços para cirurgias.

Quem precisa ficar internado por muito tempo necessita que esse clima seja um pouco amenizado. Para isso, o trabalho do setor de humanização do hospital é fundamental, como acontece na Santa Casa de Chavantes.

A análise do perfil do futuro colaborador do hospital e das unidades que são administradas por intermédio de sua OSS (Organização Social de Saúde) já começa a ser feita no momento do processo de admissão.

“Todos os nossos colaboradores são contratados por intermédio de um processo seletivo com prova, avaliação curricular e entrevista. Na entrevista é possível avaliar se o pretendente ao cargo possui perfil para lidar com pessoas em situações de fragilidade”, afirma Anis Mitri, presidente da Santa Casa de Chavantes.

Além disso, lembra Mitri, nas unidades de internação são criadas as chamadas Comissões de Humanização, que são grupos de colaboradores voluntários que criam e debatem ideias para se criar um ambiente menos sofrido e mais acolhedor.

“Nas unidades ambulatoriais, como os CAPS, por exemplo, são criadas campanhas em datas especiais, com oficinas e distribuição de comidas e brindes para os usuários daquela unidade”, detalha o (cargo do porta-voz).

Importância do trabalho de humanização

Em uma unidade de saúde, seja qual for o tamanho, há setores de tratamento em que o trabalho de humanização é mais exigido. Tratam-se dos chamados “setores fechados”, como as UTIs, unidades intermediárias, unidades de choque e outras.

“São locais onde a convivência com a família fica restrita, pelo nível de criticidade e necessidade de cuidados que os pacientes necessitam”, explica.

Além disso, a Santa Casa de Chavantes, por meio de sua OSS, cuida do Hospital Estadual de Casa Branca, no Interior de São Paulo. Ele é de longa permanência, para pacientes que necessitam de cuidados especiais, mas não tem a possibilidade de serem cuidados em suas casas. Uma situação perfeita para o trabalho intensificado da humanização.

Dentro desse processo, é fundamental o papel de médicos, enfermeiras e demais profissionais da saúde. “É importante que todos se conscientizem e se mobilizem para que se crie um ambiente acolhedor para o paciente e seus familiares. Isso melhora exponencialmente a relação entre profissionais de saúde e pacientes, repercutindo diretamente no ambiente de trabalho”, ressalta.

Como é uma relação de mão dupla, a atuação de pacientes e familiares também é essencial para que o trabalho de humanização seja feito da melhor forma. “Também é preciso ser vigilante e não tolerar atos de desrespeito ou descaso por parte dos profissionais, mesmo em situações mais críticas”, completa.

Cada unidade gerida pela Santa Casa de Chavantes possui sua comissão de humanização, seu conselho e seu grupo de associados e irmandade. Todos sempre atuam melhorando a humanização por intermédio de iniciativas simples como leitura, música, oficinas e rodas de conversa.

Tradição

O trabalho de humanização e todos os cuidados destinados e empregados nesse processo compõem apenas um dos aspectos da tradição da Santa Casa de Chavantes.

A instituição, que foi fundada em 1923 e possui uma expertise de 15 anos na gestão de equipamentos de saúde, mostra grande êxito nas iniciativas abraçadas, tanto na cidade de Chavantes e na região do Departamento Regional de Saúde de Marília quanto em outras cidades do Estado de São Paulo. Mas muito é feito até chegar nesse estágio. E muitas situações são vivenciadas até que isso se estabeleça a cada nova jornada.

Muitos acreditam que para um hospital ou clínica funcionar bastam apenas os médicos e enfermagem. Esta é apenas uma parte – muito importante – da complexa engrenagem. O fato é que o número de profissões, equipes e infraestrutura envolvidas é muito maior do que se pode imaginar.

Dentro de uma unidade de saúde, existe a necessidade de contadores, advogados, faturistas, administradores e uma gama enorme de profissionais. Todos estão devidamente envolvidos nesse processo de humanização. Não importa o cargo, mas sim o conhecimento e o sentimento presentes, cada um em sua função.

A pandemia de Covid-19 também acabou colaborando nesse processo de humanização, afinal saúde e segurança do trabalho também fazem parte, de certa forma, de tudo isso. E a cultura desses dois itens fez com que a Santa Casa de Chavantes aumentasse em mais de 15 vezes o investimento nesse setor, com direito a treinamentos frequentes de boas práticas, higiene e uso correto de EPIs (Equipamentos de Proteção Individual).

É bom lembrar que todo esse processo que resulta em competência vai além do capital humano. É vital que haja utilização de tecnologia, como sistemas, aplicativos e outros gadgets (dispositivos eletrônicos portáteis).

Gestão de farmácias: o acesso justo aos medicamentos

Gestão equilibrada dos medicamentos facilita o acesso da população, bem como amplia a sensação de inclusão

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Um dos grandes gargalos da saúde no Brasil é a distribuição de medicamentos para a população. Problemas como falta de unidades, preços altos, demora na entrega e demanda alta para determinados tipos de medicamento tornam esse tipo de gestão algo bem desafiador até para organizações experientes no assunto, como a Santa Casa de Chavantes e os outros locais administrados por intermédio de sua OSS.

Uma gestão equilibrada dessa medicação facilita o acesso da população, bem como amplia a sensação de inclusão plena de uma unidade no cotidiano da comunidade. Afinal, a farmácia é um lugar de confiança para a população.

Mas tornar isso possível demanda atitudes como boas práticas, muito trabalho e tecnologia. O último item é o fio condutor de todos os outros.

“Primeiramente é preciso investir em tecnologia. Já dizia (Philip) Kotler (professor universitário norte-americano especializado em marketing e autor de vários livros que são referências na área em todo o mundo), não se pode gerenciar o que não se pode medir”, afirma Anis Mitri, presidente da Santa Casa de Chavantes.

Medicamentos e a gestão

Diante dessa realidade que efetivamente ultrapassa as páginas das obras literárias, é necessário que seja feita a gestão de vários indicadores. Mas especialmente de duas relações fundamentais que regem qualquer ramo comercial: demanda x oferta e consumo x distribuição.

No momento em que a administração da farmácia da unidade de saúde tiver a exata ideia destas respostas, de acordo com relatórios formulados sobre o assunto, será possível ter a quantidade correta de compra de medicamentos para atender os interessados. Isso evitará qualquer possibilidade de ausência deste ou daquele rótulo nas prateleiras.

Para que a carga chegue ao consumidor, a organização desta sequência passa pelo transporte do produto. É necessário que seja montado um sistema de logística para que o serviço seja prestado da melhor maneira em termos de tempo e custo.

Ao se cumprir estes requisitos, o final feliz está naturalmente no consumo dos medicamentos pelo paciente, sem atrasos nem preocupações.

Nesse contexto, surge justamente a tecnologia para facilitar todo um processo aparentemente complicado e com toques de matemática. “Ela já começa na prescrição médica. Caso a gestão seja realizada por determinados softwares, pode-se gerenciar melhor os itens”, explica o presidente.

Outra boa alternativa para se colocar em prática ou desenvolver processo para que a população consiga o uso de medicamentos de forma racional é o investimento em protocolos de tratamento. Desta forma, será possível prescrição padronizada, segura e eficiente.

“Apesar do ato médico garantir a autonomia do profissional (no momento da prescrição), a maior parte das doenças crônicas possuem tratamentos amplamente utilizados e que são altamente replicáveis”, completa Anis Mitri.

Diabetes e hipertensão são duas dessas doenças crônicas. A quantidade de portadores aumenta a cada dia, fruto da alta velocidade em que o mundo moderno vive. O gestor da farmácia tem de prestar atenção nisso, pois são males que exigem tratamento contínuo e acompanhamento médico regular. Estas, por sinal, são as duas iniciativas básicas para que se evitem complicações causadas por estas moléstias.

Altos e baixos

Quem necessita de remédios sabe das diferenças colossais de preço existentes, dependendo do laboratório fabricante e da utilidade de cada um. As famílias de baixa renda e até de classe média ficam no meio de um problema que envolve altos e baixos, bastante compreendidos pela Santa Casa de Chavantes e pelos outros locais administrados por intermédio de sua Organização Social de Saúde.

De um lado, estão medicamentos baratos, como fenoterol, testosterona, ranitidina e penicilina. Ou, usando a força de expressão, não estão. Só que nas prateleiras. E por uma regra cruel do mercado. Como eles não oferecem grandes margens de lucro às indústrias farmacêuticas, esses remédios saem de linha e não possuem similares para substituição. Não bastasse isso, existe um outro componente ligado à burocracia.

“Além disso, a importação e liberação de fabricação de medicamentos é extremamente lenta e complexa em nosso País, fazendo com que haja frequentemente a falta destes itens baratos”, observa o presidente.

Do outro lado, existem os remédios de alto custo, geralmente envolvidos em questões complicadas envolvendo vários trâmites para que a população que realmente precisa possa ter acesso a eles. Atualmente, o Sistema Único de Saúde (SUS) possui uma política clara e padronizada para a prescrição desses medicamentos, feita justamente pelo órgão nacional.

“Existe um procedimento chamado de Processo de Alto Custo, onde é necessário que o paciente se enquadre em determinados critérios e, assim, possa receber o tratamento adequado para estas doenças”, explica Anis Mitri, presidente da Santa Casa.

Para que essa cadeia de fatores seja cumprida da forma ideal, há um outro aspecto importantíssimo que vai além dos remédios e é diretamente ligado a eles e suas consequências. “Talvez o que falte mais é treinamento dos profissionais envolvidos, além de orientações mais claras aos pacientes elegíveis aos usos destas medicações”, afirma.

Quer saber mais informações valiosas sobre esse e outros assuntos relacionados com a saúde? Então acesse o site da Santa Casa de Chavantes.

OSCAR DA SAÚDE 2022- Santa Casa de Chavantes foi uma das vencedoras da categoria GESTÃO E EFICIÊNCIA

A Santa Casa de Chavantes, através de seu presidente, Dr. Anis Mitri, foi uma das vencedoras da categoria GESTÃO E EFICIÊNCIA.
Em evento realizado na capital de São Paulo, a Healthcare Management (@healthcaremanagement ), plataforma de gestão em Saúde do Grupo Mídia (@grupomidia ) homenageou os líderes que mais se destacaram no setor nos últimos doze meses.

Foram 10 categorias que homenagearam 10 ganhadores em cada, não havendo ranking entre os eleitos. Os vencedores foram escolhidos por meio de votação aberta pelo site da Healthcare Management (@healthcaremanagement ) e pesquisa de mercado feito pelo setor de inteligência do Grupo Mídia (@grupomidia ). Com esses dados em mãos, o Conselho Editorial elegeu os ganhadores do Oscar da Saúde.

Estavam presentes no evento autoridades como o Ministro da Saúde Marcelo Queiroga; José Carlos da Silva Paludeto, superintendente estadual do Ministério da Saúde em São Paulo; e Adriana Silva e Souza, diretora do departamento de saúde digital do Ministério da Saúde.

Além disso, quem também confirmou a presença foram os Deputados Federais: Luiz Antonio de Souza Teixeira Jr., Adriana Ventura; Pedro Westphalen; e Joice Hasselmann, entre outros.
Estamos muito orgulhosos dessa conquista, que é dedicada a toda nossa equipe.

Acesse a Edição 84-Healthcare Management:

Healthcare Management – Edição 84 – Anis Mitri

Santa Casa de Chavantes celebra convênio de estágio com a Universidade de Medicina Positivo

A Santa Casa de Misericórdia de Chavantes celebrou convênio para realização de estágios curriculares com a Universidade Positivo, de Curitiba- PR.
O estágio será desenvolvido nas dependências do Hospital Municipal de Araucária, unidade administrada pela Santa Casa de Chavantes, através de contrato de gestão, visando a preparação para o trabalho produtivo, o aprendizado de competências próprias da atividade profissional e à contextualização curricular dos estudantes de medicina.

Com isso, os estudantes também terão a oportunidade de vivenciar todo o atendimento médico realizado na unidade hospitalar, podendo participar de estudos de caso e discussões sobre temas específicos, com o supervisor no estágio.
Mais do que ensinar, o objetivo da equipe da Santa Casa de Chavantes é poder passar para os futuros profissionais, o nosso conhecimento e poder ajudar na formação de cada um.

Esse intercâmbio permite o fortalecimento das atividades de educação médica, através da parceria da Santa Casa de Chavantes com a Universidade Positivo.

Pandemia: um desafio para o setor da saúde

Pandemia deixa lições importantes para quem lida com gestão de saúde

Foto de Karolina Grabowska no Pexels

Desde março de 2020, quando a pandemia da Covid-19 aterrissou de vez nas vidas de todas as pessoas, o desafio de combatê-la foi imperioso na rotina das unidades de saúde espalhadas pelo País, caso da Santa Casa de Chavantes e todos os locais administrados por intermédio de sua OSS.Empenho de profissionais, emprego de aparelhagem adequada, cuidados e protocolos sanitários. A soma de todos esses itens ajudou decisivamente na tentativa de amenizar o quadro que apresentou por longo tempo sinais de recrudescimento.O período deixou lições que poderão (e deverão) nortear os trabalhos de quem lida com gestão de saúde. Foi um enorme duelo cotidiano contra problemas constantes – muitos inéditos – e vitórias diante de desafios impostos pela pandemia, deixando grandes legados para o segmento. Apesar de tudo, o balanço é positivo.“A pandemia de Covid-19 nos forçou a acelerar diversos processos dentro da Santa Casa de Chavantes. Tivemos que fazer maior uso de tecnologia, como a Telemedicina. Além disso, foi necessário investir e reestruturar os setores de Recursos Humanos e Departamento Pessoal, devido às peculiaridades envolvendo as relações trabalhistas”, exemplifica Anis Mitri, presidente da Santa Casa.

Desafio na pandemia

Não bastasse isso, a Organização Social de Saúde formada pela Santa Casa de Chavantes assumiu de maneira emergencial diversos equipamentos do setor no Estado de São Paulo. Um desafio – ou melhor, vários – dentro de outro que atingiu todo o globo. E que teve de ser tratado com gestão.Para isso, foi necessário o recrutamento de um enorme time de administradores hospitalares, médicos e equipes assistenciais. Profissões diferentes, mas algo os une além do local de trabalho. Todos viveram uma experiência e tanto para um grande número de profissionais, que permite usos, costumes e conclusões para ficarem por todo o sempre no vocabulário e na mente de todos.“Hoje a equipe entende que, para vencermos, precisamos estar unidos e alinhados. Também é possível ver que, de maneira geral, os colaboradores se tornaram ainda mais humanos, além de resilientes e engajados”, afirma o presidente.

Cuidado desde o início

Quando o cenário ainda era de muita incerteza, bem no início da pandemia de Covid-19, as administrações da Santa Casa de Chavantes e das outras unidades de saúde geridas pela Organização Social de Saúde trataram de agir com extrema rapidez. Nem poderia ser diferente. No entanto, a pressa não foi inimiga da perfeição. Longe disso. Tudo foi executado tendo como base uma palavra: cuidado.“A primeira coisa que fizemos foi acolher, acalmar e proteger nossos colaboradores. Criamos treinamentos de usos corretos de EPIs (Equipamentos de Proteção Individual), contratamos empresas de Medicina e Segurança do Trabalho, além de adotarmos protocolos e normas para resguardar quem estava na linha de frente”, detalha.Uma dessas providências – certamente a fundamental – era a vacina contra a Covid-19. Os pesquisadores, então, usaram todo o seu conhecimento para entrarem em ação e, em esforço mundial de vários laboratórios, a solução acabou sendo arquitetada até em tempo recorde, levando em conta vacinas para combate de outras moléstias.Logo que o tão aguardado imunizante foi finalmente liberado pelas autoridades, a administração acompanhou de perto todo o processo. Junto às secretarias de saúde com as quais trabalha diretamente, tratou imediatamente de providenciar a imunização prioritária dos funcionários. O resultado não poderia ser outro que não em favor da vida.“Desta maneira, conseguimos motivar nossas equipes e, felizmente, não tivemos nenhum óbito de colaborador que trabalha diretamente conosco”, completa o presidente.

Hábitos para sempre

A pandemia de Covid-19 pode ter apresentado diminuição e certos hábitos, como o uso das máscaras, foram flexibilizados, mas existem práticas que podem seguir sendo implementadas diante de qualquer quadro. Afinal, o recrudescimento desta ou de qualquer doença que venha a existir é possível em qualquer época. “Mantivemos uma cultura forte de saúde e segurança do trabalho. Aumentamos em mais de 15 vezes o investimento nesse setor. Fazemos de perto a gestão laboral, além de realizar treinamentos frequentes de boas práticas, higiene e uso correto de EPIs”, reforça.Em meio a um trabalho que naturalmente segue forte, o impacto ocorrido com esta experiência única, em especial no segmento dos gestores, revelou e evidenciou uma série de comportamentos necessários em qualquer ambiente de trabalho e suas consequências.“A pandemia revelou de fato quem são os gestores engajados e comprometidos com as boas práticas de saúde. Os desafios impostos pela Covid-19 foram os maiores enfrentados pelas equipes de saúde no último século”, define o presidente.Anis Mitri acrescenta que foi possível sentir na pele a importância de equipes comprometidas e treinadas, além do uso de tecnologias. A dura realidade, intensificada pela pandemia, teve benefícios que sempre serão lembrados. “O racionamento de equipamentos e falta de insumos e medicamentos fez com que se evidenciasse ainda mais a importância do uso de protocolos gerenciáveis, bem como do uso racional e eficiente dos materiais e medicamentos”, completa.Acesse o site da Santa Casa de Chavantes e confira outras informações importantes sobre saúde.

O que norteia um trabalho de ponta na saúde?

Conheça como funciona uma gestão de qualidade na saúde

A tradição da Santa Casa de Chavantes, instituição fundada em 1923 e com uma expertise de 15 anos na gestão de equipamentos de saúde, ajuda a explicar os motivos de tamanho êxito nas iniciativas abraçadas. Isso tanto na cidade de Chavantes e na região do Departamento Regional de Saúde de Marília quanto em outras cidades do Estado de São Paulo. Mas muito é feito até chegar nesse estágio. E muitas situações são vivenciadas até que isso se estabeleça a cada nova jornada.Muitos acreditam que para um hospital ou clínica funcionar bastam apenas os médicos e enfermagem. Esta é apenas uma parte – muito importante – da complexa engrenagem. O fato é que o número de profissões, equipes e infraestrutura envolvidas é muito maior do que se pode imaginar. Dentro de uma unidade de saúde, existe a necessidade de contadores, advogados, faturistas, administradores e uma gama enorme de profissionais. Como em qualquer empresa, a admissão passa pela aplicação de regras muito rígidas para que as escolhas feitas atendam todas as necessidades.“Em geral, as entidades maiores possuem regimentos internos específicos para contratações de pessoal. Estes regimentos indicam quais são as etapas e metodologias utilizadas para realização de processos seletivos”, afirma Anis Mitri, presidente da Santa Casa.É bom lembrar que todo esse processo vai além do capital humano. É vital que haja utilização de tecnologia, como sistemas, aplicativos e outros gadgets – esta última é uma gíria usada para designar dispositivos eletrônicos portáteis criados para facilitar funções específicas no cotidiano, usando inovações tecnológicas, como celulares.

Trabalho de ponta na saúde

A Santa Casa de Chavantes e os demais equipamentos geridos por intermédio de sua Organização Social de Saúde prezam pela isonomia, autonomia e capacidade técnica em suas contratações. São verdadeiros mantras em nome da seriedade da entidade. Para isso, os interessados têm de passar por uma série de testes. O processo envolve provas, entrevistas e análises de currículos, de modo a selecionar os melhores para os cargos ideais, em uma das práticas que mostram a qualidade da instituição e a preocupação com seus pacientes. “Eventualmente é necessário que se crie um processo seletivo para cada cidade ou equipamento, condicionados à situação regional, porém sempre mantendo os princípios legais, culturais e morais da instituição”, completa.Se o material humano é escolhido com extremo cuidado, os equipamentos não ficam atrás em termos de qualidade e quantidade. Cada unidade de saúde possui uma listagem mínima de aparelhos para o bom funcionamento. Isto varia desde computadores e impressoras até a máquinas de tomografia e raios x. E há uma série de itens importantes a serem levados em conta no momento da locação.“Sempre que é necessária a contratação deste serviço é importante considerar: o prazo de locação, a qualidade dos equipamentos, o programa de manutenção e a capacidade técnica da equipe de engenharia clínica. Além disso, todos estes itens têm que atender aos princípios da economicidade para que se faça melhor uso dos recursos públicos utilizados”, explica o (cargo do porta-voz).

Pessoas e comunicação

Outro aspecto levado em conta nessa otimização de custos na Santa Casa de Chavantes e nos outros estabelecimentos de saúde administrados pela instituição é projetar o número de usuários, a partir de fatores – em especial referentes ao local – que permitam essa análise. “Sempre que se realiza um projeto de gestão de um equipamento de saúde é necessário se considerar a população local, bem como a série histórica (se houver) do número de atendimentos”, argumenta. Segundo Anis Mitri, o cálculo tem um objetivo bastante simples e lógico: permite dimensionar melhor a equipe, além de existir uma maior previsibilidade de compras de materiais e equipamentos. Tudo em prol do máximo aproveitamento com o mínimo – ou nenhum – desperdício, medida fundamental para que os recursos à disposição sejam bem utilizados.Nada é feito, no entanto, sem planejamento. E muito menos sem prévio aviso. É fundamental a interação das entidades de saúde com prefeituras e gestores públicos para as eventuais tomadas de decisão, de modo que tudo fique transparente para os que trabalham e os que necessitam do serviço. E, logicamente, tudo documentado.“Em gestão pública, cada ato contratual tem que ser comunicado por intermédio de documentos próprios, como ofícios e memorandos. Isso permite transparência e rastreabilidade dos acordos firmados entre a Santa Casa de Chavantes e os órgãos contratantes”, afirma o presidente. Além disso, de acordo com (nome do porta-voz), é realizado mensalmente um relatório chamado de Prestação de Contas. O nome já diz tudo: o documento é chamado assim porque é nele que a Santa Casa de Chavantes entrega todas as informações de atividades assistenciais, financeiras e contábeis aos órgãos públicos. Trata-se de outro aspecto essencial para a transparência de todo esse processo, norteando a busca do trabalho de ponta na saúde.

Credibilidade, fator inegociável na Santa Casa de Chavantes

Credibilidade é fator primordial para garantir a qualidade no atendimento na área de saúde

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Independentemente do segmento, a credibilidade é fator primordial tanto para pessoas físicas quanto pessoas jurídicas. Quando uma organização social assume a gestão de um equipamento de saúde, por exemplo, a história recente do Brasil oferece a seguinte indagação: ela é confiável?

Isso porque o País foi testemunha de várias irregularidades nos últimos tempos, causando esta natural desconfiança. Mas, definitivamente, nem todas as instituições são iguais.

Afinal, credibilidade é algo inegociável. E é exatamente isso que prega a Santa Casa de Chavantes. Trata-se de uma realidade demonstrada a olhos vistos em décadas de atuação.

Basta conferir a atuação da unidade própria, que atende há mais de 90 anos à cidade de mesmo nome e a região do Departamento Regional de Saúde de Marília, ambas no Interior de São Paulo.

O mesmo ocorre no trabalho por intermédio de sua Organização Social de Saúde, criada em 2020, que aproveita justamente a experiência de seus diretores e conselheiros, que atuam há mais de 15 anos em Gestão de Equipamentos de Saúde.

Credibilidade confirmada

Entidades sérias, como a Santa Casa de Chavantes, que realizam um trabalho qualificado e reconhecido pela sociedade e entes públicos, possuem mecanismos de controle de boas práticas. Dessa forma, é possível mitigar possíveis problemas, garantindo a credibilidade junto à sociedade como um todo e com os gestores públicos.

Por estar capacitada para formalizar contratos de administração com os mais diversos entes governamentais, a Santa Casa de Chavantes possui uma cultura organizacional voltada à transparência e rastreabilidade de todos os atos e processos iniciados por ela.

E isso transita pelos mais diferentes patamares: desde a simples contratação de pessoal até a escolha de empresas que auxiliam a executar os contratos.

Atuação exemplar

Além do estatuto social da entidade, que possui cláusulas anticorrupção e de integridade, existem regimentos internos de compras, serviços e até de contratação de pessoas.

O processo é claro: cada setor registra todos os atos de suas contratações. Por sua vez, as listas e contratos firmados são todos publicados no portal de transparência, ficando disponíveis para consultas públicas, de acordo com a Lei 12.527-18, de novembro de 2011, e o Decreto 7.724-2012, que visam “assegurar o direito fundamental de acesso à informação e devem ser executados com os princípios básicos da gestão pública”.

O motivo essencial para todas essas providências gira em torno de algo primordial: lidar com dinheiro público requer transparência, zelo e responsabilidade.

Dessa forma, todos os gastos realizados pela Santa Casa de Chavantes são relacionados em prestações de contas mensais, quadrimestrais e anuais. Esses documentos são entregues a todos os contratantes e ficam disponíveis no portal de transparência.

É importante ressaltar que todas as contas pagas pela instituição possuem lastro bem definido, que pode ser:

• Contrato com o prestador;

• Relatório de atividades;

• Relação de produtos entregues.

Todos são validados por diferentes níveis hierárquicos. Além disso, sempre que possível, são endossados pela própria administração pública.

Economia e devolução de valores

O conceito de credibilidade da gestão perante os usuários dos serviços da Santa Casa de Chavantes é fomentado por um princípio básico: facilidade no acesso à saúde. E isso é efetivamente oferecido.

Locais gerenciados pela entidade se transformam em garantia de acessibilidade, qualidade e isonomia nos atendimentos. São ações que causam satisfação para os clientes em meio a momentos que costumam ser invariavelmente complicados.

Santa Casa de Chavantes também zela, em todos os seus contratos, por assegurar algo simbolizado por duas palavras: qualidade e economicidade. A ideia é sempre fazer mais e melhor, com o menor custo possível, resolvendo esta equação.

Diante desta prática, podem sobrar recursos em alguns períodos. Mas este dinheiro não é perdido. Longe disso. Quando é possível poupar, os valores são devolvidos integralmente aos cofres públicos, medida que solidifica essa imagem de credibilidade administrativa.

Exemplos

Em julho do ano passado, houve restituição de valores à Prefeitura de Capão Bonito, município do Interior de São Paulo, justamente quando se completou um ano de atendimentos nas especialidades na cidade praticados pela instituição.

Na ocasião, foram devolvidos R$ 128.841,89. Trata-se de importância que foi economizada no decorrer do compromisso e poderá ser utilizada em outras áreas, em benefício da saúde dos munícipes.

O exemplo ocorrido em Capão Bonito não é único. Para se ter uma ideia, só em 2021 a Santa Casa de Chavantes efetuou a devolução de mais de R$ 1 milhão a prefeituras e ao Governo do Estado de São Paulo, depois do término do exercício do contrato.

A legislação e os órgãos de controle são bem rigorosos com a aplicação dos recursos públicos pelas entidades do terceiro setor. Manter um diálogo entre estes órgãos e as entidades é fundamental para melhorar a transparência e aplicação dos recursos públicos, prática com a qual a Santa Casa de Chavantes já está mais do que acostumada.

Fonte: https://bluestudioexpress.estadao.com.br/conteudo/2022/06/08/credibilidade-fator-inegociavel-na-santa-casa-de-chavantes/

Com boas práticas, economia e transparência, Organização Social da Santa Casa de Chavantes (O.S.S Chavantes) restitui valores ao contrato de Especialidades Médicas com a Prefeitura de Capão Bonito – SP

30 de julho de 2021

Valores devolvidos por economia e boa gestão, poderão ser aplicados em outras áreas da saúde em benefício dos munícipes

Texto, Carta

Descrição gerada automaticamente

Atendendo aos princípios de transparência, eficiência e economicidade, a Santa Casa de Chavantes completou um ano de atendimentos nas especialidades da Prefeitura de Capão Bonito, com a devolução de R$128.841,89 (cento e vinte e oito mil, oitocentos e quarenta e um reais e oitenta e nove centavos).

Tratam-se de valores que foram economizados no decorrer do contrato, e poderão ser usados em outras áreas em benefício da saúde dos munícipes.

Segundo o presidente da Santa Casa de Chavantes, Dr. Anis Mitri, a restituição dos valores mostra a seriedade, competência e ética com que vêm sendo conduzidos os contratos da instituição.

Santa Casa de Chavantes assume Hospital Estadual de Casa Branca – CRCB

22 de julho de 2021,

Santa Casa de Chavantes assume Hospital Estadual de Casa Branca – Centro de Reabilitação de
Casa Branca – Cocais – CRCB)

Prédio de tijolos

Descrição gerada automaticamente com confiança baixa

Em parceria com o Governo do Estado de São Paulo, a OSS de Chavantes assume a gestão de 60 leitos da nova ala do Centro de Reabilitação de Casa Branca.

O novo complexo é dividido em 3 novos prédios, contando com 30 leitos de UTI e 30 leitos de enfermaria. 

Foram investidos mais de 7 milhões de reais para a abertura destes novos leitos, incluindo equipamentos modernos além de 2 usinas próprias de produção de oxigênio e gases medicinais.

O Hospital fica na região da DRS XIV, sendo referência para 20 municípios da região.

Conjunto Hospitalar do Mandaqui

Santa Casa de Chavantes vence concorrência pública para gestão do Pronto Socorro e Emergência do Conjunto Hospitalar do Mandaqui – Hospital estadual localizado na zona norte do município de São Paulo. 

Fundado em 01/12/1938, pelo decreto 9566, foi o primeiro hospital governamental, especializado em tuberculose, instalado no Estado de São Paulo, dando início a toda rede de hospitais de tuberculose do governo estadual. Funcionou inicialmente em três pavilhões com capacidade de 100 leitos destinados a adultos, posteriormente aumentados com as instalações de novos pavilhões até atingir em torno de 450 leitos.Atualmente o Conjunto Hospitalar do Mandaqui é um Hospital Geral, de ensino, em nível terciário sendo referência para politraumatizados pra Zona Norte de São Paulo.