A “Campanha do Agasalho 2023” – ação solidária realizada pela organização social Santa Casa de Misericórdia de Chavantes – recebeu, nesta semana, a doação de 80 cobertores de uma indústria do segmento têxtil. A ação solidária começou no dia 6 de junho e prossegue até 30 de julho.

O lote de cobertores foi doado pela Ober, indústria de não tecidos sustentáveis localizada no município de Nova Odessa (SP). 

“Assim como as doações feitas por nossos pacientes e colaboradores, esses donativos provenientes da iniciativa privada representam um nobre gesto solidário, que, nesses dias de baixas temperaturas, vai fazer a diferença na vida de pessoas em situação de risco”, declara Andréia Santos, diretora da Santa Casa de Misericórdia de Chavantes.  

Os cinco pontos de coleta de cobertores, agasalhos, luvas, gorros, cachecóis e outros itens de inverno estão localizados nas entradas do Hospital Municipal “Dr. Waldemar Tebaldi”, da Unacon (Unidade de Assistência de Alta Complexidade em Oncologia) e da UPA (Unidade de Pronto Atendimento) São José – as três unidades de saúde administradas pela Santa Casa de Misericórdia de Chavantes, por meio de gestão compartilhada com a Prefeitura de Americana.

O montante de peças arrecadadas durante a campanha será entregue ao Fundo Social de Solidariedade de Americana que, em seguida, fará a distribuição à população carente ou entidades assistenciais.

Pontos de coleta

Hospital Municipal “Dr. Waldemar Tebaldi”

• Entrada da Internação (avenida da Saúde, nº 415, Jardim Nossa Senhora de Fátima
• Pronto-Socorro Adulto (avenida Nossa Senhora de Fátima, altura do  nº 1550)
• Pronto Socorro Infantil (avenida Nossa Senhora de Fátima, altura do  nº 1550)

Unacon

• Entrada da unidade (rua Goiânia, nº 65, Jardim Nossa Senhora de Fátima)

UPA São José

• Entrada da unidade (avenida Cillos, nº 2222, Jardim São José)

Texto: Marcelo Rocha / Assessoria de Imprensa da Santa Casa de Chavantes (MTB 29.754)

Abordagem técnica a tentativa de suicidio, com o tenente Fernando Calógero e o sargento Ives.
Cada vez mais o SAMU de Marília vem se especializando, treinando e adquirindo novas tecnologias e parcerias a fim de garantir o melhor atendimento à população regional.

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Com o encerramento do contrato da Medicando, empresa que administrativa a contratação dos médicos da UPA e do Hospital Regional de Vilhena, a Santa Casa de Chavantes assumiu os serviços e surpreendeu com uma novidade.
Para compor o quadro de médicos especialistas que fazem parte da nova equipe que atenderá as duas unidades de saúde, a Santa Casa anunciou a entrada do ginecologista e obstetra Dr. Renato Bueno, médico conhecido e respeitado em Vilhena, responsável por partos e cesarianas de milhares de vilhenenses que “vieram ao mundo” por suas mãos.
A notícia foi amplamente comemorada por profissionais de saúde e cidadãos nas redes sociais, após o anuncio da instituição, que enalteceram a integridade, profissionalismo e humanismo presentes no trabalho do ginecologista que tem história na cidade.
Outros médicos anunciados são o Dr. Nilton Ramires, ginecologista conceituado, também foi convidado a compor a nova equipe. O terceiro médico é o Dr. Wilian Sabino, clínico geral conhecido no meio médico.
A Santa Casa de Chavantes enalteceu o trabalho da Medicando, que, apesar das duras críticas que sofreu por parte da população e de vereadores de Vilhena durante o período de seu contrato, contribuiu para a melhoria da qualidade no atendimento onde atuou.

Os relevantes serviços prestados pelo Hospital de Cuidados Prolongados Unidade II, do Centro de Reabilitação da Casa Branca (Cocais), administrada pela Santa Casa de Chavantes, foram destacados em moção de apoio divulgada pela Câmara Municipal de Casa Branca. Aprovada na sessão ordinária de 18 de abril, a moção tem como objetivo valorizar o trabalho dos administradores e funcionários do Hospital, executado em benefício da população de Casa Branca e região. O documento assinado pelo presidente da Câmara, Alberto Zogbi Filho, ainda confere homenagem à Dra. Carolina Sarci Ferreira Garcia. O Hospital pertence a DRS XIV – São João da Boa Vista, sendo referência para 20 municípios da região. E integra o Centro de Reabilitação de Casa Branca, que conta com 50 leitos de Cuidados prolongados.

A Santa Casa de Chavantes vem informar à população de Vilhena que, a partir do dia 16 de junho, estará assumindo integralmente a prestação dos serviços da Unidade de Pronto Atendimento (UPA) e dos atendimentos de ginecologia e obstetrícia no Hospital Regional de Vilhena. Com isso, encerraremos os serviços médicos prestados pela empresa Medicando até a presente data.
Gostaríamos de destacar que já estávamos cientes do encerramento do contrato da referida empresa junto à prefeitura, o que nos permitiu trabalhar com antecedência para estabelecer novas diretrizes de trabalho na UPA, ginecologia e obstetrícia. Nosso objetivo é garantir a manutenção da qualidade e eficiência dos serviços prestados pela Santa Casa, que são os pilares de nossa gestão em mais de 26 unidades de saúde espalhadas por diversos estados brasileiros.
Uma nova equipe de médicos da Santa Casa de Chavantes estará disponível na UPA, juntamente com outras equipes que já prestam serviços naquela unidade de saúde, bem como no Hospital Regional. Ressaltamos que essa mudança resultará em uma economia de 600 mil reais por ano aos cofres públicos, uma vez que haverá apenas um contrato para o mesmo objeto.

A Santa Casa de Chavantes divulgou esta semana, parte de um relatório que revela o impacto positivo das ações implementadas na complementação dos serviços de saúde em Vilhena. Os dados, comparando os resultados dos mesmos períodos de 2022 e 2023, após a contratação da Santa Casa, impressionam. De janeiro a maio de 2022, a UPA realizou 27.925 atendimentos, enquanto no mesmo período deste ano, a Santa Casa atingiu a marca de 43.106 atendimentos, representando um aumento de 54% nos atendimentos prestados. Além disso, os procedimentos cirúrgicos registraram um aumento de 201%, passando de 205 no mesmo período do ano passado para 618 atualmente.
Os exames laboratoriais apresentaram um crescimento expressivo, quase dobrando em número. No período de janeiro a maio de 2022, foram realizados 29.246 exames, enquanto neste ano, no mesmo período, esse número subiu para 55.634, representando um aumento de 90% em uma área crucial para o bom funcionamento do hospital e da UPA.
Outros exames importantes também registraram aumentos significativos. As tomografias passaram de 1.118 para 2.307 no mesmo período entre 2022 e 2023. É importante ressaltar que o tomógrafo ficou parado por noventa dias em 2022, sob a alegação de “manutenção”, o que tem gerado questionamentos nos bastidores. As radiografias quase dobraram, saindo de 4.768 para 8.851 no mesmo período. Um aumento de mais de 82%. Já as ultrassonografias registraram 1.009 exames realizados em comparação a 1.329 no mesmo período. Houve também um quase dobramento no número de mamografias, com 532 mulheres atendidas de janeiro a maio de 2022, enquanto no mesmo período deste ano, esse número subiu para 896. As cirurgias de catarata também apresentaram um aumento considerável, passando de 300 para 720.
Além do crescimento expressivo dos números, a Santa Casa destacou que houve uma redução considerável no tempo de espera, de acordo com o protocolo de Manchester. Além disso, o atendimento demonstrou um alto nível de humanização, evidenciando uma preocupação constante com o bem-estar do paciente em todas as etapas do processo, tanto na UPA quanto no Hospital Regional e Instituto do Rim, unidades atendidas pela instituição terceirizada.

O Hospital Municipal “Dr. Waldemar Tebaldi” promove, nos dias 10, 11 e 12 de junho, o treinamento “Suporte Básico de Vida e Uso do DEA (Desfibrilador Externo Automático)”, programa voltado para médicos, enfermeiros e técnicos de enfermagem. 

O objetivo do treinamento, explica o Dr. Ricardo Quintela, diretor técnico do HM, é capacitar toda a equipe multiprofissional de atendimento à urgência e emergência do hospital para conduzir de maneira segura, organizada e sistematizada os casos que surgirem na unidade.

“Além do conteúdo sobre o DEA, também teremos aulas direcionadas ao tratamento de obstrução de vias aéreas por corpo estranho (OVACE), o famoso engasgo”, acrescenta Quintela. 

Durante o treinamento – que será realizado no auditório do HM, das 8h às 12h e das 13h às 17h -, haverá simulações realísticas com manequins (bonecos) de alta fidelidade. “Esses cursos de Suporte Básico de Vida fornecem um treinamento teórico-prático utilizando o protocolo desenvolvido pela American Heart Association (AHA), no intuito de capacitar os profissionais de saúde a reduzir a morte e a incapacitação causadas pelas doenças cardiovasculares”, salienta o diretor técnico.

“Um dos pilares da Santa Casa de Misericórdia de Chavantes é a qualificação contínua das equipes médicas e de enfermeiros, isto é, de nossos profissionais que atuam em Americana e outras cidades onde a organização social mantém contratos de gestão de saúde”, afirma Andréia Santos, diretora da instituição que administra o Hospital Municipal, por meio de gestão compartilhada com a Prefeitura de Americana.

Ganho para os serviços assistenciais

A qualificação das equipes do Hospital Municipal vai trazer mais benefícios e segurança ao usuário do SUS (Sistema Único de Saúde) que procura atendimento médico na unidade.

“Com as habilidades adquiridas no curso, os profissionais da área da saúde do HM terão o domínio do assunto de forma a adquirir mais segurança na abordagem das vítimas, tanto nos casos de doenças cardiovasculares quanto de asfixia por obstrução de vias áreas”, observa Quintela. “Isso vai gerar um ganho enorme para a população, considerando nossa missão de buscar salvar vidas em casos de emergência”, analisa. 

Texto: Marcelo Rocha / Assessoria de Imprensa da Santa Casa de Misericórdia de Chavantes (MTB 29.754)

Na próxima quarta-feira (14/6), o Hospital Municipal “Dr. Waldemar Tebaldi” passa a ter uma sala exclusiva para serviços de telemedicina. O sistema – que permitirá a realização de videoconferências entre equipes do HM e médicos especialistas -, inicialmente será voltado para o atendimento de casos psiquiátricos.  

A sala será o primeiro ambiente do HM dedicado unicamente ao serviço de telemedicina. O projeto foi idealizado pela Santa Casa de Misericórdia de Chavantes, organização social que administra o Hospital Municipal por meio de gestão compartilhada com a Prefeitura de Americana.

Durante as conferências via web, médicos do HM e psiquiatras que darão o suporte virtual vão discutir o quadro de saúde do paciente, procedimentos, medicações e outras intervenções médicas. Basicamente, o parecer do médico especialista vai apoiar os processos de tomada de decisão dentro do HM.

Conforme o estado de saúde do paciente, ele poderá ser atendido na sala de telemedicina ou no próprio leito. No segundo caso, uma unidade móvel (estação equipada com monitor, teclado, câmera, sistema de áudio) permite o atendimento médico à distância na beira do leito.

“A demanda por atendimento na área da psiquiatria é crescente aqui no Hospital Municipal, por isso a necessidade de inaugurarmos esse serviço de telemedicina nessa especialidade médica”, observa Andréia Santos, diretora da Santa Casa de Misericórdia de Chavantes.

O novo espaço já foi estruturado, com a colocação de móveis, uma SmarTV e a instalação da rede de internet, explica o dr. Rodrigo Luiz P. N. Machado, gerente médico da Global Med em Americana, empresa responsável pela equipe de psiquiatras que fará o atendimento à distância.

“Agora, vamos testar o sistema. Vale observar que todas as consultas e orientações serão registradas e documentadas por meio desse sistema, tendo em vista a conformidade com a LGPD (Lei Geral de Proteção de Dados/ Lei n° 13.709/2018)”, enfatiza Machado. 

A implantação da sala de telemedicina – que deve funcionar 12 horas por dia, durante toda a semana – vai ampliar a oferta de serviços do Hospital Municipal e, consequentemente, trazer mais benefícios aos usuários do sistema SUS (Sistema Único de Saúde) de Americana.

“O novo sistema vai aumentar o rol de serviços médicos oferecidos pelo HM, agregar valor ao tratamento dos pacientes e agilizar os atendimentos sem a perda de qualidade médica”, avalia Machado.

O objetivo da Santa Casa de Misericórdia de Chavantes é, num futuro próximo, expandir o serviço de telemedicina para outras especialidades, antecipa a diretora da OS. 

Texto: Marcelo Rocha / Assessoria de Imprensa da Santa Casa de Misericórdia de Chavantes (MTB 29.754)

Uma pesquisa realizada pelo renomado Instituto Haverroth (IHPEC) e coordenada pelo próprio diretor, Dejanir Haverroth, que também foi às ruas, juntamente com a equipe, para fazer pessoalmente as entrevistas, avaliou os serviços de saúde terceirizados pela prefeitura de Vilhena à empresa Santa Casa de Chavantes. O objetivo era sanar uma polêmica levantada por alguns veículos de comunicação da cidade sobre o tema.

A pesquisa foi realizada através de amostragem aleatória, com entrevista in loco, nos dias 09 e 10 de junho de 2023 com uma amostra de 240 entrevistados nas principais ruas de Vilhena, Rondônia. A margem de erro é de 5% e o nível de confiança é de 95%.

Os resultados da pesquisa mostraram um alto grau de satisfação da população com os serviços de saúde terceirizados. A maioria dos entrevistados (68,6%) considerou a qualidade dos serviços como boa ou ótima e apenas 16,5% como ruim ou péssima. Além disso, 73,1% dos entrevistados concordaram que a terceirização dos serviços de saúde foi uma medida necessária e adequada para melhorar a saúde pública municipal e 73,1% deles afirmaram que a prefeitura acertou em terceirizar os principais serviços de saúde como a UPA e o Hospital Regional.

Os principais benefícios percebidos pelos entrevistados em relação aos serviços de saúde terceirizados foram o bom atendimento (22,2%), a não falta de médico (17,4%), a disponibilidade de medicamento (9,6%) e a pouca fila (8,4%). Esses benefícios refletem a melhoria da qualidade e da eficiência dos serviços de saúde oferecidos pelo poder público.

Os principais desafios enfrentados pelos entrevistados ao utilizar os serviços de saúde terceirizados foram a muita fila (19,8%), o atendimento ruim (6,6%), a falta de médico (5,4%) e a falta de medicamento (5,4%). Esses desafios indicam as dificuldades e as limitações dos serviços de saúde oferecidos pelo poder público.

A maioria dos entrevistados (61,2%) afirmou que já consegue perceber mudanças positivas na saúde de Vilhena desde que os serviços foram terceirizados. As mudanças mais citadas foram a melhoria/dinamização do atendimento (33,3%), a melhoria do agendamento (2,5%), a melhoria dos exames (1,7%) e a melhoria do pronto socorro (0,8%). Essas mudanças demonstram os impactos positivos da terceirização dos serviços de saúde na percepção da população.

A maioria dos entrevistados (76,1%) afirmou que o atendimento na UPA melhorou um pouco ou bastante depois da terceirização. No entanto, apenas 52,2% afirmaram que o atendimento no Hospital Regional melhorou um pouco ou bastante depois da terceirização. Esses resultados sugerem que a UPA teve uma melhoria mais perceptível do que o Hospital Regional após a terceirização dos serviços de saúde.

A maioria dos entrevistados (83,6%) afirmou que recomendaria os serviços de saúde terceirizados para outras pessoas e que pretende continuar utilizando-os no futuro. Esses resultados indicam um alto grau de satisfação e fidelização dos usuários dos serviços de saúde terceirizados.

A maioria dos entrevistados (59,7%) atribuiu à Santa Casa a responsabilidade pelas mudanças na saúde de Vilhena, sendo que 37,3% deles afirmaram que a Santa Casa é parcialmente responsável e 22,4% deles afirmaram que a Santa Casa é totalmente responsável. Esses resultados indicam que a Santa Casa tem um papel importante na gestão dos serviços de saúde terceirizados e na percepção da população sobre a qualidade dos mesmos.

A maioria dos entrevistados (77,6%) manifestou-se contra o cancelamento do contrato com a Santa Casa e a volta da situação anterior, sendo que 62,7% deles afirmaram que não querem isso de jeito nenhum e 14,9% deles afirmaram que provavelmente não querem isso. Esses resultados sugerem que a população está satisfeita com os serviços de saúde terceirizados e não deseja uma mudança radical nesse sentido.

A pesquisa do IHPEC revelou, portanto, um cenário favorável à terceirização dos serviços de saúde em Vilhena e à atuação da Santa Casa como gestora dos mesmos. A pesquisa também mostrou que a população reconhece os benefícios e as mudanças positivas trazidas pela terceirização e que confia nos serviços de saúde terceirizados.

Acessar pesquisa na integra.

Um casal indígena da etnia Mamaindê, que vive numa aldeia a cerca de 75 km da cidade de Comodoro, em Mato Grosso, resolveu dar à filha, que nasceu esta semana no Hospital Regional de Vilhena, em Rondônia, um nome em homenagem à primeira-dama do Brasil.Os pais da garotinha, registrada em Vilhena como Janja Gabriela Mamaindê, confirmaram que a escolha do nome é uma homenagem à primeira-dama Rosângela Silva, a Janja, casada com o presidente Luís Inácio Lula da Silva (PT).

O que o FOLHA DO SUL ON LINE apurou é que a menina nasceu no Hospital Regional de Vilhena às 15:09h do dia 07 deste mês, e foi registrada na cidade. Ela chegou ao mundo através de parto normal, pesando 4,150 kg e medindo 53 centímetros.

Os indígenas que vivem na região apoiaram maciçamente o petista na disputa presidencial do ano passado, mas alguns chegaram a participar de manifestações e protestos em favor do ex-presidente Jair Bolsonaro, do PL.

O jornalista Paulo Mendes produziu um vídeo contendo a entrevista da mãe, cujo marido autorizou o site a veicular imagens e informações sobre a homenagem.

O FOLHA DO SUL ON LINE entrou em contato com a assessoria da primeira-dama do Brasil e aguarda uma manifestação dela sobre a homenagem prestada por pessoas que só a conhecem através da televisão. Assim que Janja Silva se manifestar oficialmente sobre o caso, o site publicará.

Fonte: www.folhadosulonline.com.br