Presidente do Grupo Chavantes visita o Hospital Regional de Campo Maior

Em 27 de maio, a Dra. Letícia Bellotto Turim, presidente do Grupo Chavantes, realizou uma visita ao projeto de Campo Maior, no Hospital Regional gerenciado pelo grupo, ao lado de membros da diretoria. O foco foi a divulgação do espaço Sangue Azul, além do alinhamento com a equipe local, escuta das principais demandas e definição de metas e expectativas.

A presidente também acompanhou de perto a rotina da unidade, reforçando o compromisso do Grupo Chavantes em promover a saúde pública com eficiência, qualidade e segurança para todos.

Juntos, seguimos construindo uma gestão compartilhada que valoriza cada profissional e busca sempre o melhor para a comunidade!

Pediatra do Hospital Municipal Universitário de Taubaté destaca a importância do teste do pezinho em entrevista à TV Setorial

A Dra. Mariana Hool, pediatra do Hospital Municipal Universitário de Taubaté (HMUT), ressaltou a importância do teste do pezinho em entrevista à TV Setorial. Segundo a especialista, o exame é capaz de identificar até sete doenças. “Com o teste do pezinho, conseguimos fazer a triagem para fibrose cística, anemia falciforme, outras hemoglobinopatias, deficiência de biotinidase, hiperplasia adrenal congênita, entre outras doenças que podem ser detectadas por meio do exame”, explica.

Ela também destacou como o teste ampliado pode contribuir para o mapeamento de mais de 50 doenças. “É fundamental, pois amplia significativamente a identificação de doenças congênitas e genéticas que, se diagnosticadas precocemente, têm maiores chances de tratamento”, afirmou.

Veja mais: https://youtu.be/OZb_hPf-FAw?si=6uSMGKtIFNdNEoxI

Hospital Municipal investe em qualificação contra risco de infecções

O Hospital Municipal Dr. Waldemar Tebaldi, em Americana, promoveu, nesta segunda (2) e terça-feira (3), um treinamento voltado às boas práticas no processamento de produtos para a saúde na Central de Material e Esterilização (CME). A capacitação teve como foco a atualização dos profissionais da área, com objetivo de garantir mais segurança aos pacientes e eficácia na esterilização dos materiais.

Ministrado pelo especialista Vitor Muriel, da empresa Med Control, o treinamento abordou todas as etapas do processamento, como limpeza, desinfecção, esterilização e armazenamento, destacando a importância do cumprimento rigoroso dos protocolos, da manutenção dos equipamentos e da organização do ambiente de trabalho.

“A Central de Material e Esterilização é um setor crítico, por isso devemos garantir que as melhores práticas sejam seguidas em todos os momentos. Investir na capacitação da equipe é fundamental para a segurança dos nossos pacientes”, afirmou a coordenadora da CME, Gislayne Damasceno.

A capacitação também tratou da documentação e rastreabilidade dos materiais processados, aspectos essenciais para garantir transparência e segurança em cada etapa do manejo dos insumos utilizados nos procedimentos médicos.

“A segurança do paciente começa nos bastidores, em setores que muitas vezes não estão à vista, como a CME. Iniciativas como essa mostram que estamos atentos a todas as etapas do cuidado. Ao investir na qualificação técnica da equipe, reforçamos nosso compromisso com uma assistência mais segura, eficiente e humanizada. Essa é uma prioridade da nossa gestão”, destacou o secretário de Saúde, Danilo Carvalho Oliveira.

O treinamento integra o conjunto de ações do Hospital Municipal voltadas à capacitação contínua das equipes assistenciais e à busca pela excelência nos cuidados prestados.

O Hospital Municipal Dr. Waldemar Tebaldi é administrado pelo Grupo Chavantes, por meio de gestão compartilhada com a Secretaria Municipal de Saúde da Prefeitura de Americana.

Texto: Ariel Ferreira (MTb 62.872) – Assessoria de Comunicação do Grupo Chavantes

Alta de doenças respiratórias reforça importância do protocolo de Manchester no SUS

Presidente do Grupo Chavantes destaca a importância do sistema para
priorizar casos graves na rede pública

Nos períodos de outono e inverno, o Brasil registra um aumento
significativo nos casos de doenças respiratórias, como gripe, vírus
sincicial respiratório (VSR) e rinovírus. Dados recentes do
InfoGripe, da Fiocruz, apontam que a influenza A representa mais de
36% dos casos confirmados e está associada a 72,5% dos óbitos por
infecções respiratórias. Esse cenário, somado à baixa adesão à
vacinação em algumas regiões e às condições climáticas frias e
secas, pressiona o sistema público de saúde, com hospitais e
unidades básicas enfrentando filas mais longas e risco de sobrecarga
nos atendimentos.

Diante desse desafio, o Protocolo de Manchester é uma ferramenta
essencial para organizar a triagem e garantir que os pacientes sejam
atendidos conforme a gravidade de seus quadros clínicos. Adotado em
todo o sistema público de saúde, esse método internacional também
é utilizado em unidades gerenciadas por Organizações Sociais de
Saúde (OSS), como o Grupo Chavantes responsável por 35 projetos em
seis estados, e classifica os pacientes por meio de um sistema de
cores, definindo prioridades e tempos máximos de espera.
“O protocolo é uma forma eficiente de trazer racionalidade ao
atendimento, especialmente em períodos de alta demanda. Ele permite
que os profissionais tomem decisões baseadas em critérios objetivos,
sem comprometer a agilidade e a segurança do cuidado”, afirma
Letícia Bellotto Turim, presidente do Grupo Chavantes.

O funcionamento do protocolo é simples e eficaz. Ao chegar a uma
unidade de saúde, o paciente passa por uma avaliação inicial feita
por profissionais treinados, que identificam a urgência do quadro e
atribuem uma pulseira colorida. Casos vermelhos indicam risco iminente
de morte, como paradas cardiorrespiratórias ou crises convulsivas, e
exigem atendimento imediato. A cor laranja representa prioridade
máxima, com espera de até 10 minutos, para situações como dor no
peito ou sangramentos ativos. Quadros amarelos, considerados urgentes
como fraturas ou febre alta, devem ser atendidos em até uma hora.
Casos verdes, de menor urgência, como dores leves ou vômitos, podem
aguardar até duas horas, enquanto os azuis, que incluem sintomas
gripais leves ou consultas de rotina, têm tempo máximo de espera de
quatro horas.

A adoção desse sistema vai além da organização do fluxo de
atendimento. Ele oferece transparência a pacientes e acompanhantes,
que passam a compreender a ordem de prioridade, o que contribui para
reduzir a ansiedade e os conflitos nas unidades de saúde. “Quando o
paciente entende por que está esperando, e vê que quem precisa de
atendimento imediato está sendo priorizado, ele se sente mais
acolhido e confiante no serviço”, destaca a presidente do Grupo
Chavantes.

Além disso, o protocolo otimiza o uso dos recursos humanos e
materiais, direcionando médicos e enfermeiros para os casos que
realmente demandam intervenção rápida. “Em tempos de escassez de
recursos e aumento de demanda, é fundamental termos ferramentas que
ajudem a tomar decisões mais assertivas e justas”, completa
Letícia.

A eficácia do método, no entanto, depende de treinamento contínuo e
de uma equipe bem preparada. Profissionais capacitados conseguem
identificar rapidamente os sinais de gravidade, evitando erros de
classificação que podem colocar pacientes em risco. Quando bem
implementado, o protocolo reduz mortes evitáveis, diminui o tempo de
espera e melhora a qualidade do atendimento, reforçando a capacidade
do sistema público de saúde para enfrentar crises sanitárias.
“O sucesso do protocolo está diretamente ligado à capacitação.
Por isso, investimos constantemente na formação das nossas equipes,
para garantir que cada paciente receba o cuidado certo, no tempo
certo”, pontua Letícia.

Em um contexto de aumento sazonal das doenças respiratórias, o
Protocolo de Manchester se mostra não apenas como uma solução
técnica, mas como um instrumento de equidade e humanização. Ele
garante que, mesmo em períodos de superlotação, os pacientes mais
graves recebam o cuidado necessário no tempo adequado, fortalecendo
os princípios do SUS e assegurando o direito de todos a uma saúde
pública eficiente e digna. “É uma forma de respeitar o cidadão e
valorizar o trabalho dos profissionais da saúde, que encontram no
protocolo um aliado para salvar vidas com mais segurança e
organização”, finaliza a presidente.

Com informações da Assessoria

Treinamento intensivo reforça segurança de pacientes e profissionais na UPA São José

A Unidade de Pronto Atendimento (UPA) São José, em Americana, realizou nesta quarta (4) e quinta-feira (5) um treinamento intensivo com sua brigada de incêndio, reforçando o compromisso com a segurança de pacientes, profissionais e instalações. A capacitação, promovida no Hospital Municipal Dr. Waldemar Tebaldi, teve foco na preparação da equipe para agir com agilidade em situações de emergência, como princípios de incêndio e evacuação.

O treinamento, com aulas teóricas e práticas, foi ministrado pelo técnico de Segurança do Trabalho e instrutor de Bombeiro Civil, Victor Hugo Kremer, especialista em prevenção e combate a incêndios. Os participantes receberam instruções sobre o uso de extintores, rotas de fuga, primeiros socorros, comunicação em emergências e abandono de área.

Segundo a coordenação da unidade, a iniciativa integra o plano de segurança institucional, que prevê ações contínuas de prevenção e preparo. “A capacitação da brigada de incêndio é fundamental para garantir um ambiente seguro. Em situações críticas, a rapidez e o conhecimento podem salvar vidas”, afirmou a coordenadora Janine Teles.

A brigada da UPA São José é formada por profissionais de diferentes setores e tem formação periódica, em conformidade com normas da legislação vigente, do Corpo de Bombeiros e da Vigilância Sanitária.

O secretário de Saúde, Danilo Carvalho Oliveira, elogiou a mobilização. “Nosso objetivo é fortalecer a cultura de segurança em todas as unidades de saúde da cidade. Treinamentos como esse ampliam a capacidade de resposta da equipe e reduzem os riscos.”

A UPA São José é administrada pelo Grupo Chavantes, por meio de gestão compartilhada com a Secretaria Municipal de Saúde da Prefeitura de Americana.

Texto e fotos: Ariel Ferreira (MTb 62.872) / Assessoria de Comunicação do Grupo Chavantes

Hospital Municipal intensifica formação de líderes na Enfermagem

O Hospital Municipal Dr. Waldemar Tebaldi, em Americana, está promovendo uma série de treinamentos em Desenvolvimento da Liderança de Enfermagem em todos os setores da unidade. A iniciativa busca aprimorar o atendimento prestado à população e fortalecer a atuação dos profissionais da área.

Com a constante evolução das práticas de saúde e o aumento das demandas do sistema, a liderança eficaz nas equipes de enfermagem torna-se essencial. “Nossa meta é capacitar os enfermeiros com habilidades de liderança, comunicação e gestão. Ao promover um ambiente colaborativo e seguro, onde todos se sintam valorizados, garantimos também cuidados de alta qualidade aos nossos pacientes”, afirma o diretor do HM, Ruy Santos.

A formação inclui técnicas de motivação de equipe, resolução de conflitos, tomada de decisões e planejamento estratégico. Com isso, os enfermeiros são estimulados a atuar como líderes capazes de promover melhorias nos processos assistenciais e defender os direitos dos pacientes.

O investimento em programas de liderança é uma prioridade para o hospital, contribuindo para um atendimento humanizado, seguro e alinhado às melhores práticas do setor. “A formação contínua de líderes em enfermagem é uma estratégia fundamental para transformar o cenário da saúde e assegurar que cada paciente receba o atendimento digno e eficaz que merece”, destaca o secretário municipal de Saúde, Danilo Carvalho Oliveira.

O Hospital Municipal Dr. Waldemar Tebaldi é administrado pelo Grupo Chavantes, por meio de gestão compartilhada com a Secretaria Municipal de Saúde da Prefeitura de Americana.

Texto e fotos: Ariel Ferreira (MTb 62.872) / Assessoria de Comunicação do Grupo Chavantes

Profissionais da UPA Dona Rosa são vacinados contra a gripe

A Unidade de Pronto Atendimento (UPA) Dona Rosa, na região do Parque Gramado, em Americana, promoveu uma estratégia de vacinação contra a gripe, destinada a todos os colaboradores. A iniciativa busca não apenas proteger a saúde dos funcionários, mas também garantir um ambiente seguro para os pacientes atendidos.

Na ação, foram imunizados 46 profissionais, entre médicos, enfermeiros e funcionários administrativos. A vacinação utilizou a vacina trivalente, que oferece proteção contra as três principais cepas do vírus Influenza recomendadas pela Organização Mundial da Saúde (OMS), sendo duas do tipo A (H1N1 e H3N2) e uma do tipo B.

A vacinação foi realizada pela equipe de saúde da própria UPA. Durante a ação, destacou-se a importância da imunização, especialmente em períodos em que o vírus da gripe tende a circular com mais intensidade.

“O cuidado com a saúde dos nossos profissionais é fundamental, pois são eles que, dia após dia, atendem a nossa comunidade com dedicação e carinho. Vacinar nossa equipe é uma forma de proteger tanto os colaboradores quanto os pacientes”, afirmou a coordenadora da UPA, Roberta Tamaro.

Além de prevenir a gripe, a estratégia também promoveu conscientização sobre a importância das vacinas em geral e os impactos positivos que elas têm na saúde pública. Os colaboradores participaram com entusiasmo e puderam receber informações sobre cuidados e prevenção de doenças sazonais.

“A vacinação dos profissionais da UPA Dona Rosa reforça o nosso compromisso com a saúde pública e com a segurança de todos que utilizam os serviços de urgência e emergência no município. Valorizar quem cuida da população é uma prioridade da nossa gestão, e ações como essa mostram que estamos no caminho certo”, destacou o secretário de Saúde, Danilo Carvalho Oliveira.

A UPA Dona Rosa é administrada pelo Grupo Chavantes, por meio de gestão compartilhada com a Secretaria Municipal de Saúde da Prefeitura de Americana.

GRUPO CHAVANTES: Modelo de OSS avança no país e melhora gestão da saúde pública

Com atuação em seis estados, Grupo Chavantes exemplifica como o modelo de OSS tem ampliado a eficiência e a qualidade na gestão da saúde pública.

As Organizações Sociais de Saúde (OSS) têm ganhado espaço na administração de unidades públicas no Brasil. Segundo levantamento do Instituto de Estudos para Políticas de Saúde (IEPS), em 2022 mais de 1.700 estabelecimentos, entre hospitais, UPAs, ambulatórios e unidades básicas, estavam sob gestão de OSS. O estado de São Paulo concentra 60% dessas unidades, seguido pelo Rio de Janeiro (21%) e Minas Gerais (6%).
 
As OSS são entidades privadas sem fins lucrativos contratadas pelo poder público para gerir serviços de saúde. A contratação ocorre por meio de contratos de gestão com metas quantitativas e qualitativas, prazos e indicadores de desempenho. O repasse de recursos está atrelado ao cumprimento dessas metas, o que estimula resultados e eficiência. Essas entidades têm autonomia para contratar equipes, adquirir insumos e organizar fluxos com mais agilidade. Letícia Bellotto Turim, presidente do Grupo Chavantes – oitava maior entidade do setor no país, explica que o modelo surgiu para modernizar a gestão pública, especialmente em áreas com alta demanda e necessidade de respostas rápidas. Na cidade de Vilhena o Grupo Chavantes está à frente da gestão do Hospital Regional Adamastor Teixeira de Oliveira, Instituto do Rim de Vilhena e UPA Vilhena. 

 O modelo traz uma lógica de eficiência, com foco em resultados e na qualidade do serviço prestado, ressalta Leticia. “É uma forma de gestão com metas claras, contratos fiscalizados e foco no cidadão. A grande diferença está na agilidade para resolver questões do dia a dia, sem a burocracia que muitas vezes compromete o funcionamento das unidades públicas”, afirma.
 
De acordo com a Secretaria de Estado da Saúde de São Paulo, essas instituições são até 52% mais produtivas e 32% mais econômicas em comparação aos serviços geridos diretamente pelo Estado. Uma pesquisa da Planisa, empresa especializada em gestão financeira na saúde, apontou que as OSS’s reduziram as despesas administrativas para 6,5% da receita total, enquanto nos estabelecimentos privados o índice ficou em 8,9%. Em produtividade, as OSS’s alcançaram taxa média de ocupação de 79%, frente a 65% dos hospitais beneficentes e 62% dos privados.

Aperfeiçoamento
 
Essas organizações se destacam pela formação de equipes qualificadas e por uma gestão profissionalizada, que favorece a alocação eficiente de recursos e reduz desperdícios. Também adotam boas práticas de governança, com impactos positivos no atendimento ao paciente.
 
“A flexibilidade na tomada de decisões e na implantação de novos protocolos melhora a experiência do usuário. Esse dinamismo torna os processos mais ágeis e adaptáveis, o que é essencial diante de demandas emergentes e das mudanças nas necessidades da população”, explica a presidente do grupo. 
 
Além disso, as OSS’s introduziram protocolos atualizados, métodos modernos de gestão e maior capacidade de inovação, contribuindo para a melhoria contínua dos serviços oferecidos pelo SUS.
 
O Grupo Chavantes é um exemplo dessa atuação. Presente em seis estados e 20 municípios, está entre as dez maiores OSS do país. “A proposta da nossa instituição é unir eficiência administrativa ao cuidado humanizado. A gestão permite formar equipes com mais rapidez, manter o abastecimento de insumos e acompanhar os resultados com base nos indicadores contratuais”, esclarece Letícia. 
 
Segundo o estudo do IEPS embora a maioria das unidades sob gestão de OSS’s seja formada por postos de saúde e UBSs (52,8%), o modelo tem avançado em hospitais e serviços de urgência e emergência. Em 2022, 248 hospitais públicos e 194 UPAs e prontos-socorros estavam sob responsabilidade dessas organizações — 9% e 12% do total, respectivamente.
 
Dados do IEPS mostram que a experiência das OSS impacta diretamente os resultados. Hospitais administrados por organizações consolidadas apresentaram crescimento médio de 54% nas internações cinco anos após a transição. Entre as iniciantes, o aumento foi de 21%. A mesma lógica se aplica à rotatividade de leitos: 41% nas mais experientes, contra 1,1% nas demais.
 
Para a presidente do Grupo Chavantes, os números confirmam a importância da profissionalização da gestão pública. “Quando uma OSS amadurece seus processos, os resultados aparecem. A saúde pública precisa disso: gestão qualificada, metas bem definidas e compromisso com o cuidado às pessoas”, conclui.
 
Sobre o Grupo Chavantes
 
A OSS (Organização Social de Saúde) Grupo Chavantes gerencia 35 projetos espalhados em seis estados brasileiros, o que a posiciona como a oitava maior entidade do setor no país, com uma gestão anual de aproximadamente R$ 720 milhões.

Veja a matéria completa: https://rondoniaovivo.com/noticia/geral/2025/05/16/grupo-chavantes-modelo-de-oss-avanca-no-pais-e-melhora-gestao-da-saude-publica.html

Hospital Municipal faz alerta para casos de vírus respiratórios em crianças

Com a chegada do período mais frio do ano, o Hospital Municipal Dr. Waldemar Tebaldi, em Americana, reforça a importância dos cuidados com a saúde das crianças, especialmente as menores de dois anos. As baixas temperaturas, a queda na umidade do ar e o aumento da permanência em ambientes fechados favorecem a circulação de vírus respiratórios, como o Vírus Sincicial Respiratório (VSR) e a Influenza.

Segundo o Ministério da Saúde e a Sociedade Brasileira de Pediatria, essas infecções podem causar complicações graves, como bronquiolite e pneumonia, principalmente em recém-nascidos, prematuros e crianças com comorbidades.

De acordo com Sarah Guimarães, coordenadora de enfermagem das Unidades Materno Infantil do HM, a prevenção é a principal forma de proteção. “A circulação desses vírus está intensa, e temos registrado aumento significativo de internações por síndromes respiratórias agudas, muitas com teste positivo para VSR e Influenza. A prevenção, especialmente em casa, é fundamental para proteger os pequenos”.

É importante ficar atento aos sinais de alerta: febre persistente, tosse, chiado no peito, respiração acelerada ou dificuldade para respirar, além de recusa alimentar. Em caso de sintomas, procure atendimento médico imediatamente.

“O momento é crítico para a saúde respiratória das crianças, e o alerta se faz necessário. A rede pública está preparada para atender, mas é essencial que as famílias adotem medidas preventivas. A proteção começa em casa, com atitudes simples que evitam complicações e internações”, afirma o secretário de Saúde, Danilo Carvalho Oliveira.

O Hospital Municipal Dr. Waldemar Tebaldi, administrado pelo Grupo Chavantes em gestão compartilhada com a Secretaria Municipal de Saúde da Prefeitura de Americana, mantém atendimento pediátrico de referência na rede pública local.

Confira orientações importantes:

  • Lave as mãos com frequência e incentive as crianças a fazerem o mesmo
  • Evite visitas a recém-nascidos, principalmente nos primeiros três meses
  • Se houver alguém com sintomas gripais em casa, use máscara e evite contato próximo com as crianças
  • Evite levar os pequenos a locais fechados e com aglomerações
  • Mantenha a vacinação em dia, especialmente contra gripe (Influenza) e Covid-19
  • Deixe os ambientes ventilados e mantenha as crianças bem hidratadas

Hospital Municipal encerra a Semana da Saúde com aula de artesanato

O Hospital Municipal Dr. Waldemar Tebaldi, em Americana, realizou na noite desta quinta-feira (15) uma aula gratuita de artesanato voltada para seus colaboradores. Com o intuito de promover bem-estar mental e físico por meio da criatividade, o artesanato é uma ferramenta eficaz para reduzir o estresse e aumentar a concentração.

“Promover o bem-estar dos profissionais de saúde é uma extensão do nosso compromisso com a qualidade do atendimento. Quando investimos no cuidado com quem está na linha de frente, fortalecemos todo o sistema de saúde. A Semana da Saúde no HM é um exemplo de como pequenas ações geram grandes impactos no ambiente de trabalho e na vida das pessoas”, afirmou o secretário de Saúde, Danilo Carvalho Oliveira.

As aulas foram ministradas pela Capelania, que apresentou diversas técnicas, incluindo decoupage em porta-retrato. Os instrutores compartilharam conhecimentos valiosos e orientações práticas, tornando a experiência acessível a todos, desde iniciantes até aqueles com mais experiência. Os colaboradores tiveram a oportunidade de explorar sua criatividade, transformando materiais simples em verdadeiras obras de arte e itens funcionais.

Ao longo da semana, o HM promoveu uma série de atividades voltadas ao bem-estar de seus colaboradores. Com o objetivo de atender a todos, diversas ações foram realizadas nos três períodos, incluindo estética facial, SPA dos pés, aferição de pressão, glicemia e, claro, as aulas de artesanato, que marcou o encerramento da Semana da Saúde na unidade.

“Fizemos questão de elaborar uma programação diversificada durante toda a semana, a maioria visando o bem-estar dos nossos colaboradores. Tudo isso foi pensado para atender às necessidades de todos, reforçando nosso compromisso com a saúde integral de nossa equipe”, disse o diretor do HM, Ruy Santos.

O Hospital Municipal Dr. Waldemar Tebaldi é administrado pelo Grupo Chavantes, em gestão compartilhada com a Secretaria Municipal de Saúde da Prefeitura de Americana.