MEDMAX

Santa Casa de Misericórdia de Chavantes
CUPOM: CHAVANTESMAX

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A inscrição se faz pelo link: https://medmax.live/vendas/

O MEDMAX é um evento presencial de business médico que acontecerá nos dias 22 e 23 de outubro, no Hotel Sheraton WTC, em São Paulo/SP com 18 palestrantes. O principal objetivo do evento é mostrar para o médico de qualquer especialidade que ele pode se tornar um grande empreendedor.

Queremos oferecer a você um cupom exclusivo para que possa presentear seus clientes, colaboradores e parceiros com um oportunidade única de fazer parte deste evento revolucionário nas áreas de gestão e marketing.

Equipamentos, uma preocupação constante para o bom atendimento

Os equipamentos adequados podem evitar erros que poderiam ser fatais durante o atendimento

Foto de MART PRODUCTION no Pexels

A competência do material humano no trabalho hospitalar é testada no dia a dia, em meio aos diversos atendimentos com as mais diversas gravidades. Apesar de toda a eficiência e conhecimento teórico e prático de médicos e enfermeiros, para ficar apenas nestes dois profissionais, não é possível que eles trabalhem sem equipamentos.

A existência de máquinas que se modernizam com a velocidade da luz é necessária para que essa competência de médicos e enfermeiros não se transforme em improviso.

Os equipamentos também podem evitar erros que poderiam ser fatais durante o atendimento. Vale recordar que improvisos e enganos são absolutamente condenáveis no ambiente de qualquer empresa. Em se tratando de um hospital, a situação ganha contorno maior ainda.

Importância dos equipamentos

Diante disso, a Santa Casa de Chavantes, assim como todas as unidades de saúde que administra por intermédio de sua Organização Social, está sempre atenta a todos estes detalhes.

“Para que equipamentos médicos funcionem da maneira correta, é importante que se tenham calibração e manutenção constantes. Apenas com estas duas preocupações, é possível evitar quebras e paradas abruptas dos equipamentos”, afirma Anis Mitri, cardiologista e presidente da Santa Casa de Chavantes.

Em quase todos os contratos e gestão e convênios com o Governo do Estado de São Paulo, a Santa Casa de Chavantes contrata empresas especializadas em Engenharia Clínica e Manutenção de Equipamentos Médicos.

“Estas empresas fazem um trabalho sério e preventivo nos maquinários cedidos pelo Poder Público, otimizando a vida útil deles, além de garantir o bom funcionamento dos mesmos”, completa.

Renovação

Além da manutenção constante dos equipamentos, a renovação frequente dos aparelhos também é necessária para que se acompanha as tendências mais modernas de tratamento.

“Em nosso hospital próprio, a Santa Casa de Chavantes constantemente busca recursos parlamentares com deputados para adquirir novos equipamentos e manter nosso parque tecnológico atualizado”, revela Anis Mitri.

Já nos convênios celebrados com os Governos, é responsabilidade do Poder Público a compra e aquisição de novos equipamentos médicos, cabendo à Santa Casa de Chavantes operar e zelar por estes maquinários.

Capacitação

A troca de maquinário também envolve outro aspecto: preparação dos profissionais que vão ser responsáveis pela operação. E isso não importa o setor, desde os que são integrados por profissionais mais simples até os departamentos compostos por mais graduados.

“Todo equipamento novo adquirido necessita de dois treinamentos. Um deles, chamado de “Preset”, é o treinamento e momento em que a fabricante, junto com o hospital, regula o equipamento e suas configurações dentro da necessidade que aquela unidade precisa”, explica.

O outro treinamento, acrescenta o (cargo do porta-voz), é chamado de “Application”, e dura de horas a semanas, onde o fabricante envia operadores, com objetivo de acompanhar, treinar e capacitar os colaboradores.

Tradição

O cuidado com os equipamentos hospitalares, assim como em relação aos treinamentos dos colaboradores, integra um processo importante e compõe apenas um dos aspectos da tradição da Santa Casa de Chavantes.

A instituição, que foi fundada em 1923 e possui uma expertise de 15 anos na gestão de equipamentos de saúde, mostra grande êxito nas iniciativas abraçadas, tanto na cidade de Chavantes e na região do Departamento Regional de Saúde de Marília quanto em outras cidades do Estado de São Paulo.

Os equipamentos são dotados de alta tecnologia para exames e diagnósticos cada vez mais precisos. Dentro desse processo, é vital a utilização de todo tipo de dispositivo que signifique agilidade como sistemas, aplicativos e outros gadgets.

O capital humano, no entanto, segue sendo um elemento fundamental para que toda essa complexa engrenagem funcione com perfeição. A propósito, muitos acreditam que para um hospital ou clínica caminhar bastam apenas os médicos e enfermagem. Esta é apenas uma parte – e de grande destaque, é verdade – dentro desse processo.

O fato é que o número de profissões, equipes e infraestrutura envolvidas é muito maior do que se pode imaginar. Dentro de uma unidade de saúde, existe a necessidade de contadores, advogados, faturistas, administradores e uma gama enorme de profissionais. Todos estão devidamente envolvidos. Não importa o cargo, mas sim a demonstração de todo o conhecimento no dia a dia.

Outros tipos de equipamentos também são essenciais para que a máquina rode perfeitamente. No caso, a humana e que, claro, influencia diretamente em todas as outras. A pandemia de Covid-19 intensificou ainda mais os cuidados com a saúde e a segurança do trabalho, já extremamente presentes no cotidiano de sempre.

Tanto que a cultura desses dois itens fez com que a Santa Casa de Chavantes aumentasse em mais de 15 vezes o investimento nesse setor, com direito a treinamentos frequentes de boas práticas, higiene e uso correto de EPIs (Equipamentos de Proteção Individual).

Para conferir mais detalhes sobre os equipamentos e toda a estrutura, acesse o site da Santa Casa de Chavantes.

Enfermaria, uma importante assistência que deve ser preservada

Entenda os motivos que fazem o setor de enfermaria ser tão relevante para um hospital

Foto de RODNAE Productions no Pexels

Se os médicos são peças fundamentais dentro da engrenagem de um hospital, o que dizer do setor de enfermaria? Sem dúvida, é possível falar o mesmo, a se medir a importância destes profissionais no dia a dia.

E na Santa Casa de Chavantes, assim como nas unidades administradas por intermédio de sua OSS (Organização Social de Saúde), esses profissionais são encarados da mesma forma, com a seriedade que eles merecem.

A enfermaria é a área do hospital onde ficam pacientes que necessitam de internação, mas não necessariamente de cuidados médicos constantes.

Desta forma, os pacientes ficam durante a maior parte do tempo assistidos pela equipe de enfermagem. Os integrantes do time, por sua vez, eventualmente podem solicitar a presença do médico.

“Geralmente é permitido que alguém da família fique como acompanhante do paciente nestas alas, onde acontece a possibilidade de a enfermagem treinar estes familiares para os cuidados pós hospitalares do paciente”, afirma Anis Mitri, cardiologia e presidente da Santa Casa de Chavantes.

A importância da enfermaria

Por todos esses fatores, a enfermagem necessita de muito cuidado e atenção, pois são esses profissionais que lidam constantemente com todos os problemas do paciente e com as mazelas da saúde.

Desta forma, a pressão é muito elevada em cima destes profissionais, causando um incrível desgaste, sendo necessária a atuação do setor de psicologia por parte do hospital, de modo que as habituais longas jornadas sejam cumpridas a contento. “É feito um trabalho de conscientização constante e aberto um canal de comunicação entre psicologia e enfermagem”, revela.

Tudo isso faz parte do trabalho de humanização com os enfermeiros, que já acontece em relação aos pacientes. “É feito um trabalho de integração com oficinas e eventos temáticos para tentar aliviar um pouco a carga que estes profissionais carregam. Mas todo trabalho de humanização possível ainda é muito pouco diante do que a enfermagem merece”, explica.

Exigência maior

Em uma unidade de saúde, seja qual for o tamanho, há setores de tratamento em que o trabalho de humanização é mais exigido. Tratam-se dos chamados “setores fechados”, como as UTIs, unidades intermediárias, unidades de choque e outras.

“São locais onde a convivência com a família fica restrita, pelo nível de criticidade e necessidade de cuidados que os pacientes necessitam”, explica.

Dentro desse processo, é fundamental o papel de médicos, enfermeiras e demais profissionais da saúde. “É importante que todos se conscientizem e se mobilizem para que se crie um ambiente acolhedor para o paciente e seus familiares. Isso melhora exponencialmente a relação entre profissionais de saúde e pacientes, repercutindo diretamente no ambiente de trabalho”, ressalta.

Como é uma relação de mão dupla, a atuação de pacientes e familiares também é essencial para que o trabalho de humanização seja feito da melhor forma na enfermaria. “Também é preciso ser vigilante e não tolerar atos de desrespeito ou descaso por parte dos profissionais, mesmo em situações mais críticas”, completa.

Cada unidade gerida pela Santa Casa de Chavantes possui sua comissão de humanização, seu conselho e seu grupo de associados e irmandade. Todos sempre atuam melhorando a humanização por intermédio de iniciativas simples como leitura, música, oficinas e rodas de conversa.

Tradição

O trabalho de humanização e todos os cuidados destinados e empregados nesse processo compõem apenas um dos aspectos da tradição da Santa Casa de Chavantes.

A instituição, que foi fundada em 1923 e possui uma expertise de 15 anos na gestão de equipamentos de saúde, mostra grande êxito nas iniciativas abraçadas, tanto na cidade de Chavantes e na região do Departamento Regional de Saúde de Marília quanto em outras cidades do Estado de São Paulo. Mas muito é feito até chegar nesse estágio. E muitas situações são vivenciadas até que isso se estabeleça a cada nova jornada.

Muitos acreditam que para um hospital ou clínica funcionar bastam apenas os médicos e enfermagem. Esta é apenas uma parte – muito importante – da complexa engrenagem. O fato é que o número de profissões, equipes e infraestrutura envolvidas é muito maior do que se pode imaginar.

Dentro de uma unidade de saúde, existe a necessidade de contadores, advogados, faturistas, administradores e uma gama enorme de profissionais. Todos estão devidamente envolvidos nesse processo de humanização. Não importa o cargo, mas sim o conhecimento e o sentimento presentes, cada um em sua função.

A pandemia de Covid-19 também acabou colaborando nesse processo de humanização, afinal saúde e segurança do trabalho também fazem parte, de certa forma, de tudo isso. E a cultura desses dois itens fez com que a Santa Casa de Chavantes aumentasse em mais de 15 vezes o investimento nesse setor, com direito a treinamentos frequentes de boas práticas, higiene e uso correto de EPIs (Equipamentos de Proteção Individual).

É bom lembrar que todo esse processo que resulta em competência vai além do capital humano. É vital que haja utilização de tecnologia, como sistemas, aplicativos e outros gadgets.

Acesse o site da Santa Casa de Chavantes e confira mais detalhes sobre a importância da enfermaria para o sistema de saúde.

Maternidade, recanto da vida

Maternidade exige uma estrutura especial para acolher as famílias em um momento tão especial

Foto de Kristina Paukshtite no Pexels

Na maternidade de um hospital é um espaço em que a vida nasce e renasce muitas vezes ao dia, durante todo o ano. Na Santa Casa de Chavantes não é diferente.

A maternidade é o setor em que os novos habitantes chegam ao mundo, para alegria de pais e parentes. E deve ser um espaço acolhedor para todos.

“O nascimento é um momento único na vida da família. Cada filho, neto, sobrinho, irmão é único”, define Leila Wessler Faust, médica coordenadora da Obstetrícia do Hospital Municipal de Araucária, gerido pela Santa Casa de Chavantes.

O aspecto único desse momento é o que faz com que essa seja a ala feliz do hospital, onde as pessoas estão por um motivo bom. Por isso, ter o espaço físico e as equipes acolhedoras são essenciais, justamente para atender as expectativas da chamada “boa hora” na vida das famílias.

Dessa forma, tudo precisa ser pensado, desde o pré-parto (quando o bebê se mexe e começa a colocar-se na posição ideal para o parto normal) até o puerpério (período após o parto até que o organismo da mulher volte às condições normais).

“O nascimento é uma das situações mais importantes na vida das pessoas. Por isso elas chegam ao hospital com enormes expectativas para este momento, o que não podia ser diferente”, afirma Anis Mitri, cardiologista e presidente da Santa Casa de Chavantes, reforçando a necessidade e a importância do planejamento em todas as etapas.

Maternidade e os detalhes

No Hospital Municipal de Araucária, o centro obstétrico passou por reforma e, atualmente, possui um ambiente mais acolhedor, com imagens nas paredes que remetem à tranquilidade, com óleos para massagem de parto, banquinho para parto de cócoras e vários outros elementos para tornar esse momento mais tranquilo.

A propósito, o ambiente e a forma de tratamento proporcionados à mulher em trabalho de parto são essenciais para que ele seja humanizado. Esse processo começa no próprio ambiente e se estende a toda a equipe. No pós-parto, a gente preza pela hora dourada com amamentação na primeira hora e, como recordação, estão sendo feitas as fotos das placentas e entregues aos pais.

Já no hospital da Santa Casa de Chavantes foi iniciada uma forma de abordar sua maternidade, pois desde 2021 passou a realizar o pré-natal dos munícipes da cidade dentro do próprio local. Trata-se do cuidado de saúde recomendado para todas as gestantes. O principal objetivo é assegurar uma gestação saudável e diagnosticar, de modo a tratar precocemente possíveis complicações.

O fato de ser feito no próprio hospital ajudou a melhorar a interação entre pacientes e equipes. Afinal, no momento do parto já conhecem as instalações e como funcionam, o que facilitam muito no atendimento e humanização. Esse contato prévio ajuda a melhorar os anseios dos pais e reduz as dúvidas e incertezas deste momento.

Ambiente acolhedor

O setor da maternidade possui características marcantes justamente para compor esse ambiente acolhedor.

No Hospital Municipal de Araucária, existem quartos individuais para que a paciente possa andar livremente, chuveiro quente para alívio da dor, bolas de pilates para movimentação de quadril, óleos essenciais para massagem, aromaterapia, músicas calmas, banquinho para parto de cócoras e o rebozo mexicano, uma espécie de xale ou corte de tecido que é um acessório milenar usado para esse relaxamento durante a gestação. Junto a esses elementos, está uma equipe de enfermagem engajada em fazer o melhor para as pacientes.

Já no puerpério, existem técnicas especializadas em amamentação, responsáveis por auxiliar também no processo de lactação.

“É importante que se abram as portas das maternidades durante a gestação. Só assim a mãe consegue se ambientar com o hospital, ficando mais segura na hora de realizar o parto”, reforça. “Também buscamos parcerias com empresas que distribuem kits de maternidade para as mãezinhas, incluindo cosméticos, cremes, toalhas e outros mimos que serão úteis nesse momento tão importante”, emenda.

Humanização

Embora o setor de humanização atue em diversas alas do hospital, a equipe que trabalha na maternidade já carrega intrinsicamente esse conceito no coração de cada integrante.

O motivo carrega beleza e pureza ímpares, mas é absolutamente simples: é um momento mágico que todos querem ver dar certo. Também é um ambiente de trabalho difícil e puxado, pois tem vários procedimentos e etapas a serem cumpridos. Razões mais do que suficientes para que a equipe seja sempre atenta e unida.

Como é uma relação de mão dupla, a atuação de pacientes e familiares também é essencial para que o trabalho de humanização seja feito da melhor forma. “Também é preciso ser vigilante e não tolerar atos de desrespeito ou descaso por parte dos profissionais, mesmo em situações mais críticas”, completa (nome do porta-voz).

Cada unidade gerida pela Santa Casa de Chavantes possui sua comissão de humanização, seu conselho e seu grupo de associados e irmandade. Todos sempre atuam melhorando a humanização por intermédio de iniciativas simples como leitura, música, oficinas e rodas de conversa.

Humanização é um importante componente para a cura

Trabalho do setor de humanização de um hospital faz a diferença para o bem-estar dos pacientes

Foto de Karolina Grabowska no Pexels

A humanização é um dos elementos que contribuem com a cura de um paciente. Vamos entender melhor isso? O ambiente de um hospital é, por si só, carregado. Não é para menos. Afinal, circulam tantas histórias felizes e dramáticas, que passam a toda hora pelas salas de espera, pelos corredores, consultórios e espaços para cirurgias.

Quem precisa ficar internado por muito tempo necessita que esse clima seja um pouco amenizado. Para isso, o trabalho do setor de humanização do hospital é fundamental, como acontece na Santa Casa de Chavantes.

A análise do perfil do futuro colaborador do hospital e das unidades que são administradas por intermédio de sua OSS (Organização Social de Saúde) já começa a ser feita no momento do processo de admissão.

“Todos os nossos colaboradores são contratados por intermédio de um processo seletivo com prova, avaliação curricular e entrevista. Na entrevista é possível avaliar se o pretendente ao cargo possui perfil para lidar com pessoas em situações de fragilidade”, afirma Anis Mitri, presidente da Santa Casa de Chavantes.

Além disso, lembra Mitri, nas unidades de internação são criadas as chamadas Comissões de Humanização, que são grupos de colaboradores voluntários que criam e debatem ideias para se criar um ambiente menos sofrido e mais acolhedor.

“Nas unidades ambulatoriais, como os CAPS, por exemplo, são criadas campanhas em datas especiais, com oficinas e distribuição de comidas e brindes para os usuários daquela unidade”, detalha o (cargo do porta-voz).

Importância do trabalho de humanização

Em uma unidade de saúde, seja qual for o tamanho, há setores de tratamento em que o trabalho de humanização é mais exigido. Tratam-se dos chamados “setores fechados”, como as UTIs, unidades intermediárias, unidades de choque e outras.

“São locais onde a convivência com a família fica restrita, pelo nível de criticidade e necessidade de cuidados que os pacientes necessitam”, explica.

Além disso, a Santa Casa de Chavantes, por meio de sua OSS, cuida do Hospital Estadual de Casa Branca, no Interior de São Paulo. Ele é de longa permanência, para pacientes que necessitam de cuidados especiais, mas não tem a possibilidade de serem cuidados em suas casas. Uma situação perfeita para o trabalho intensificado da humanização.

Dentro desse processo, é fundamental o papel de médicos, enfermeiras e demais profissionais da saúde. “É importante que todos se conscientizem e se mobilizem para que se crie um ambiente acolhedor para o paciente e seus familiares. Isso melhora exponencialmente a relação entre profissionais de saúde e pacientes, repercutindo diretamente no ambiente de trabalho”, ressalta.

Como é uma relação de mão dupla, a atuação de pacientes e familiares também é essencial para que o trabalho de humanização seja feito da melhor forma. “Também é preciso ser vigilante e não tolerar atos de desrespeito ou descaso por parte dos profissionais, mesmo em situações mais críticas”, completa.

Cada unidade gerida pela Santa Casa de Chavantes possui sua comissão de humanização, seu conselho e seu grupo de associados e irmandade. Todos sempre atuam melhorando a humanização por intermédio de iniciativas simples como leitura, música, oficinas e rodas de conversa.

Tradição

O trabalho de humanização e todos os cuidados destinados e empregados nesse processo compõem apenas um dos aspectos da tradição da Santa Casa de Chavantes.

A instituição, que foi fundada em 1923 e possui uma expertise de 15 anos na gestão de equipamentos de saúde, mostra grande êxito nas iniciativas abraçadas, tanto na cidade de Chavantes e na região do Departamento Regional de Saúde de Marília quanto em outras cidades do Estado de São Paulo. Mas muito é feito até chegar nesse estágio. E muitas situações são vivenciadas até que isso se estabeleça a cada nova jornada.

Muitos acreditam que para um hospital ou clínica funcionar bastam apenas os médicos e enfermagem. Esta é apenas uma parte – muito importante – da complexa engrenagem. O fato é que o número de profissões, equipes e infraestrutura envolvidas é muito maior do que se pode imaginar.

Dentro de uma unidade de saúde, existe a necessidade de contadores, advogados, faturistas, administradores e uma gama enorme de profissionais. Todos estão devidamente envolvidos nesse processo de humanização. Não importa o cargo, mas sim o conhecimento e o sentimento presentes, cada um em sua função.

A pandemia de Covid-19 também acabou colaborando nesse processo de humanização, afinal saúde e segurança do trabalho também fazem parte, de certa forma, de tudo isso. E a cultura desses dois itens fez com que a Santa Casa de Chavantes aumentasse em mais de 15 vezes o investimento nesse setor, com direito a treinamentos frequentes de boas práticas, higiene e uso correto de EPIs (Equipamentos de Proteção Individual).

É bom lembrar que todo esse processo que resulta em competência vai além do capital humano. É vital que haja utilização de tecnologia, como sistemas, aplicativos e outros gadgets (dispositivos eletrônicos portáteis).

Gestão de farmácias: o acesso justo aos medicamentos

Gestão equilibrada dos medicamentos facilita o acesso da população, bem como amplia a sensação de inclusão

Foto de Alex Green no Pexels

Um dos grandes gargalos da saúde no Brasil é a distribuição de medicamentos para a população. Problemas como falta de unidades, preços altos, demora na entrega e demanda alta para determinados tipos de medicamento tornam esse tipo de gestão algo bem desafiador até para organizações experientes no assunto, como a Santa Casa de Chavantes e os outros locais administrados por intermédio de sua OSS.

Uma gestão equilibrada dessa medicação facilita o acesso da população, bem como amplia a sensação de inclusão plena de uma unidade no cotidiano da comunidade. Afinal, a farmácia é um lugar de confiança para a população.

Mas tornar isso possível demanda atitudes como boas práticas, muito trabalho e tecnologia. O último item é o fio condutor de todos os outros.

“Primeiramente é preciso investir em tecnologia. Já dizia (Philip) Kotler (professor universitário norte-americano especializado em marketing e autor de vários livros que são referências na área em todo o mundo), não se pode gerenciar o que não se pode medir”, afirma Anis Mitri, presidente da Santa Casa de Chavantes.

Medicamentos e a gestão

Diante dessa realidade que efetivamente ultrapassa as páginas das obras literárias, é necessário que seja feita a gestão de vários indicadores. Mas especialmente de duas relações fundamentais que regem qualquer ramo comercial: demanda x oferta e consumo x distribuição.

No momento em que a administração da farmácia da unidade de saúde tiver a exata ideia destas respostas, de acordo com relatórios formulados sobre o assunto, será possível ter a quantidade correta de compra de medicamentos para atender os interessados. Isso evitará qualquer possibilidade de ausência deste ou daquele rótulo nas prateleiras.

Para que a carga chegue ao consumidor, a organização desta sequência passa pelo transporte do produto. É necessário que seja montado um sistema de logística para que o serviço seja prestado da melhor maneira em termos de tempo e custo.

Ao se cumprir estes requisitos, o final feliz está naturalmente no consumo dos medicamentos pelo paciente, sem atrasos nem preocupações.

Nesse contexto, surge justamente a tecnologia para facilitar todo um processo aparentemente complicado e com toques de matemática. “Ela já começa na prescrição médica. Caso a gestão seja realizada por determinados softwares, pode-se gerenciar melhor os itens”, explica o presidente.

Outra boa alternativa para se colocar em prática ou desenvolver processo para que a população consiga o uso de medicamentos de forma racional é o investimento em protocolos de tratamento. Desta forma, será possível prescrição padronizada, segura e eficiente.

“Apesar do ato médico garantir a autonomia do profissional (no momento da prescrição), a maior parte das doenças crônicas possuem tratamentos amplamente utilizados e que são altamente replicáveis”, completa Anis Mitri.

Diabetes e hipertensão são duas dessas doenças crônicas. A quantidade de portadores aumenta a cada dia, fruto da alta velocidade em que o mundo moderno vive. O gestor da farmácia tem de prestar atenção nisso, pois são males que exigem tratamento contínuo e acompanhamento médico regular. Estas, por sinal, são as duas iniciativas básicas para que se evitem complicações causadas por estas moléstias.

Altos e baixos

Quem necessita de remédios sabe das diferenças colossais de preço existentes, dependendo do laboratório fabricante e da utilidade de cada um. As famílias de baixa renda e até de classe média ficam no meio de um problema que envolve altos e baixos, bastante compreendidos pela Santa Casa de Chavantes e pelos outros locais administrados por intermédio de sua Organização Social de Saúde.

De um lado, estão medicamentos baratos, como fenoterol, testosterona, ranitidina e penicilina. Ou, usando a força de expressão, não estão. Só que nas prateleiras. E por uma regra cruel do mercado. Como eles não oferecem grandes margens de lucro às indústrias farmacêuticas, esses remédios saem de linha e não possuem similares para substituição. Não bastasse isso, existe um outro componente ligado à burocracia.

“Além disso, a importação e liberação de fabricação de medicamentos é extremamente lenta e complexa em nosso País, fazendo com que haja frequentemente a falta destes itens baratos”, observa o presidente.

Do outro lado, existem os remédios de alto custo, geralmente envolvidos em questões complicadas envolvendo vários trâmites para que a população que realmente precisa possa ter acesso a eles. Atualmente, o Sistema Único de Saúde (SUS) possui uma política clara e padronizada para a prescrição desses medicamentos, feita justamente pelo órgão nacional.

“Existe um procedimento chamado de Processo de Alto Custo, onde é necessário que o paciente se enquadre em determinados critérios e, assim, possa receber o tratamento adequado para estas doenças”, explica Anis Mitri, presidente da Santa Casa.

Para que essa cadeia de fatores seja cumprida da forma ideal, há um outro aspecto importantíssimo que vai além dos remédios e é diretamente ligado a eles e suas consequências. “Talvez o que falte mais é treinamento dos profissionais envolvidos, além de orientações mais claras aos pacientes elegíveis aos usos destas medicações”, afirma.

Quer saber mais informações valiosas sobre esse e outros assuntos relacionados com a saúde? Então acesse o site da Santa Casa de Chavantes.

OSCAR DA SAÚDE 2022- Santa Casa de Chavantes foi uma das vencedoras da categoria GESTÃO E EFICIÊNCIA

A Santa Casa de Chavantes, através de seu presidente, Dr. Anis Mitri, foi uma das vencedoras da categoria GESTÃO E EFICIÊNCIA.
Em evento realizado na capital de São Paulo, a Healthcare Management (@healthcaremanagement ), plataforma de gestão em Saúde do Grupo Mídia (@grupomidia ) homenageou os líderes que mais se destacaram no setor nos últimos doze meses.

Foram 10 categorias que homenagearam 10 ganhadores em cada, não havendo ranking entre os eleitos. Os vencedores foram escolhidos por meio de votação aberta pelo site da Healthcare Management (@healthcaremanagement ) e pesquisa de mercado feito pelo setor de inteligência do Grupo Mídia (@grupomidia ). Com esses dados em mãos, o Conselho Editorial elegeu os ganhadores do Oscar da Saúde.

Estavam presentes no evento autoridades como o Ministro da Saúde Marcelo Queiroga; José Carlos da Silva Paludeto, superintendente estadual do Ministério da Saúde em São Paulo; e Adriana Silva e Souza, diretora do departamento de saúde digital do Ministério da Saúde.

Além disso, quem também confirmou a presença foram os Deputados Federais: Luiz Antonio de Souza Teixeira Jr., Adriana Ventura; Pedro Westphalen; e Joice Hasselmann, entre outros.
Estamos muito orgulhosos dessa conquista, que é dedicada a toda nossa equipe.

Acesse a Edição 84-Healthcare Management:

Healthcare Management – Edição 84 – Anis Mitri

Santa Casa de Chavantes celebra convênio de estágio com a Universidade de Medicina Positivo

A Santa Casa de Misericórdia de Chavantes celebrou convênio para realização de estágios curriculares com a Universidade Positivo, de Curitiba- PR.
O estágio será desenvolvido nas dependências do Hospital Municipal de Araucária, unidade administrada pela Santa Casa de Chavantes, através de contrato de gestão, visando a preparação para o trabalho produtivo, o aprendizado de competências próprias da atividade profissional e à contextualização curricular dos estudantes de medicina.

Com isso, os estudantes também terão a oportunidade de vivenciar todo o atendimento médico realizado na unidade hospitalar, podendo participar de estudos de caso e discussões sobre temas específicos, com o supervisor no estágio.
Mais do que ensinar, o objetivo da equipe da Santa Casa de Chavantes é poder passar para os futuros profissionais, o nosso conhecimento e poder ajudar na formação de cada um.

Esse intercâmbio permite o fortalecimento das atividades de educação médica, através da parceria da Santa Casa de Chavantes com a Universidade Positivo.

Pandemia: um desafio para o setor da saúde

Pandemia deixa lições importantes para quem lida com gestão de saúde

Foto de Karolina Grabowska no Pexels

Desde março de 2020, quando a pandemia da Covid-19 aterrissou de vez nas vidas de todas as pessoas, o desafio de combatê-la foi imperioso na rotina das unidades de saúde espalhadas pelo País, caso da Santa Casa de Chavantes e todos os locais administrados por intermédio de sua OSS.Empenho de profissionais, emprego de aparelhagem adequada, cuidados e protocolos sanitários. A soma de todos esses itens ajudou decisivamente na tentativa de amenizar o quadro que apresentou por longo tempo sinais de recrudescimento.O período deixou lições que poderão (e deverão) nortear os trabalhos de quem lida com gestão de saúde. Foi um enorme duelo cotidiano contra problemas constantes – muitos inéditos – e vitórias diante de desafios impostos pela pandemia, deixando grandes legados para o segmento. Apesar de tudo, o balanço é positivo.“A pandemia de Covid-19 nos forçou a acelerar diversos processos dentro da Santa Casa de Chavantes. Tivemos que fazer maior uso de tecnologia, como a Telemedicina. Além disso, foi necessário investir e reestruturar os setores de Recursos Humanos e Departamento Pessoal, devido às peculiaridades envolvendo as relações trabalhistas”, exemplifica Anis Mitri, presidente da Santa Casa.

Desafio na pandemia

Não bastasse isso, a Organização Social de Saúde formada pela Santa Casa de Chavantes assumiu de maneira emergencial diversos equipamentos do setor no Estado de São Paulo. Um desafio – ou melhor, vários – dentro de outro que atingiu todo o globo. E que teve de ser tratado com gestão.Para isso, foi necessário o recrutamento de um enorme time de administradores hospitalares, médicos e equipes assistenciais. Profissões diferentes, mas algo os une além do local de trabalho. Todos viveram uma experiência e tanto para um grande número de profissionais, que permite usos, costumes e conclusões para ficarem por todo o sempre no vocabulário e na mente de todos.“Hoje a equipe entende que, para vencermos, precisamos estar unidos e alinhados. Também é possível ver que, de maneira geral, os colaboradores se tornaram ainda mais humanos, além de resilientes e engajados”, afirma o presidente.

Cuidado desde o início

Quando o cenário ainda era de muita incerteza, bem no início da pandemia de Covid-19, as administrações da Santa Casa de Chavantes e das outras unidades de saúde geridas pela Organização Social de Saúde trataram de agir com extrema rapidez. Nem poderia ser diferente. No entanto, a pressa não foi inimiga da perfeição. Longe disso. Tudo foi executado tendo como base uma palavra: cuidado.“A primeira coisa que fizemos foi acolher, acalmar e proteger nossos colaboradores. Criamos treinamentos de usos corretos de EPIs (Equipamentos de Proteção Individual), contratamos empresas de Medicina e Segurança do Trabalho, além de adotarmos protocolos e normas para resguardar quem estava na linha de frente”, detalha.Uma dessas providências – certamente a fundamental – era a vacina contra a Covid-19. Os pesquisadores, então, usaram todo o seu conhecimento para entrarem em ação e, em esforço mundial de vários laboratórios, a solução acabou sendo arquitetada até em tempo recorde, levando em conta vacinas para combate de outras moléstias.Logo que o tão aguardado imunizante foi finalmente liberado pelas autoridades, a administração acompanhou de perto todo o processo. Junto às secretarias de saúde com as quais trabalha diretamente, tratou imediatamente de providenciar a imunização prioritária dos funcionários. O resultado não poderia ser outro que não em favor da vida.“Desta maneira, conseguimos motivar nossas equipes e, felizmente, não tivemos nenhum óbito de colaborador que trabalha diretamente conosco”, completa o presidente.

Hábitos para sempre

A pandemia de Covid-19 pode ter apresentado diminuição e certos hábitos, como o uso das máscaras, foram flexibilizados, mas existem práticas que podem seguir sendo implementadas diante de qualquer quadro. Afinal, o recrudescimento desta ou de qualquer doença que venha a existir é possível em qualquer época. “Mantivemos uma cultura forte de saúde e segurança do trabalho. Aumentamos em mais de 15 vezes o investimento nesse setor. Fazemos de perto a gestão laboral, além de realizar treinamentos frequentes de boas práticas, higiene e uso correto de EPIs”, reforça.Em meio a um trabalho que naturalmente segue forte, o impacto ocorrido com esta experiência única, em especial no segmento dos gestores, revelou e evidenciou uma série de comportamentos necessários em qualquer ambiente de trabalho e suas consequências.“A pandemia revelou de fato quem são os gestores engajados e comprometidos com as boas práticas de saúde. Os desafios impostos pela Covid-19 foram os maiores enfrentados pelas equipes de saúde no último século”, define o presidente.Anis Mitri acrescenta que foi possível sentir na pele a importância de equipes comprometidas e treinadas, além do uso de tecnologias. A dura realidade, intensificada pela pandemia, teve benefícios que sempre serão lembrados. “O racionamento de equipamentos e falta de insumos e medicamentos fez com que se evidenciasse ainda mais a importância do uso de protocolos gerenciáveis, bem como do uso racional e eficiente dos materiais e medicamentos”, completa.Acesse o site da Santa Casa de Chavantes e confira outras informações importantes sobre saúde.

O que norteia um trabalho de ponta na saúde?

Conheça como funciona uma gestão de qualidade na saúde

A tradição da Santa Casa de Chavantes, instituição fundada em 1923 e com uma expertise de 15 anos na gestão de equipamentos de saúde, ajuda a explicar os motivos de tamanho êxito nas iniciativas abraçadas. Isso tanto na cidade de Chavantes e na região do Departamento Regional de Saúde de Marília quanto em outras cidades do Estado de São Paulo. Mas muito é feito até chegar nesse estágio. E muitas situações são vivenciadas até que isso se estabeleça a cada nova jornada.Muitos acreditam que para um hospital ou clínica funcionar bastam apenas os médicos e enfermagem. Esta é apenas uma parte – muito importante – da complexa engrenagem. O fato é que o número de profissões, equipes e infraestrutura envolvidas é muito maior do que se pode imaginar. Dentro de uma unidade de saúde, existe a necessidade de contadores, advogados, faturistas, administradores e uma gama enorme de profissionais. Como em qualquer empresa, a admissão passa pela aplicação de regras muito rígidas para que as escolhas feitas atendam todas as necessidades.“Em geral, as entidades maiores possuem regimentos internos específicos para contratações de pessoal. Estes regimentos indicam quais são as etapas e metodologias utilizadas para realização de processos seletivos”, afirma Anis Mitri, presidente da Santa Casa.É bom lembrar que todo esse processo vai além do capital humano. É vital que haja utilização de tecnologia, como sistemas, aplicativos e outros gadgets – esta última é uma gíria usada para designar dispositivos eletrônicos portáteis criados para facilitar funções específicas no cotidiano, usando inovações tecnológicas, como celulares.

Trabalho de ponta na saúde

A Santa Casa de Chavantes e os demais equipamentos geridos por intermédio de sua Organização Social de Saúde prezam pela isonomia, autonomia e capacidade técnica em suas contratações. São verdadeiros mantras em nome da seriedade da entidade. Para isso, os interessados têm de passar por uma série de testes. O processo envolve provas, entrevistas e análises de currículos, de modo a selecionar os melhores para os cargos ideais, em uma das práticas que mostram a qualidade da instituição e a preocupação com seus pacientes. “Eventualmente é necessário que se crie um processo seletivo para cada cidade ou equipamento, condicionados à situação regional, porém sempre mantendo os princípios legais, culturais e morais da instituição”, completa.Se o material humano é escolhido com extremo cuidado, os equipamentos não ficam atrás em termos de qualidade e quantidade. Cada unidade de saúde possui uma listagem mínima de aparelhos para o bom funcionamento. Isto varia desde computadores e impressoras até a máquinas de tomografia e raios x. E há uma série de itens importantes a serem levados em conta no momento da locação.“Sempre que é necessária a contratação deste serviço é importante considerar: o prazo de locação, a qualidade dos equipamentos, o programa de manutenção e a capacidade técnica da equipe de engenharia clínica. Além disso, todos estes itens têm que atender aos princípios da economicidade para que se faça melhor uso dos recursos públicos utilizados”, explica o (cargo do porta-voz).

Pessoas e comunicação

Outro aspecto levado em conta nessa otimização de custos na Santa Casa de Chavantes e nos outros estabelecimentos de saúde administrados pela instituição é projetar o número de usuários, a partir de fatores – em especial referentes ao local – que permitam essa análise. “Sempre que se realiza um projeto de gestão de um equipamento de saúde é necessário se considerar a população local, bem como a série histórica (se houver) do número de atendimentos”, argumenta. Segundo Anis Mitri, o cálculo tem um objetivo bastante simples e lógico: permite dimensionar melhor a equipe, além de existir uma maior previsibilidade de compras de materiais e equipamentos. Tudo em prol do máximo aproveitamento com o mínimo – ou nenhum – desperdício, medida fundamental para que os recursos à disposição sejam bem utilizados.Nada é feito, no entanto, sem planejamento. E muito menos sem prévio aviso. É fundamental a interação das entidades de saúde com prefeituras e gestores públicos para as eventuais tomadas de decisão, de modo que tudo fique transparente para os que trabalham e os que necessitam do serviço. E, logicamente, tudo documentado.“Em gestão pública, cada ato contratual tem que ser comunicado por intermédio de documentos próprios, como ofícios e memorandos. Isso permite transparência e rastreabilidade dos acordos firmados entre a Santa Casa de Chavantes e os órgãos contratantes”, afirma o presidente. Além disso, de acordo com (nome do porta-voz), é realizado mensalmente um relatório chamado de Prestação de Contas. O nome já diz tudo: o documento é chamado assim porque é nele que a Santa Casa de Chavantes entrega todas as informações de atividades assistenciais, financeiras e contábeis aos órgãos públicos. Trata-se de outro aspecto essencial para a transparência de todo esse processo, norteando a busca do trabalho de ponta na saúde.